Quando percebi estávamos chegando ao vale dos animais adormecidos, fiquei muito feliz, pois tive grandes experiências e alegrias; ao rever Moisés, nos abraçamos e ficamos sabendo das novidades, muitos animais que já estavam extintos retornariam a viver na terra. Desnecessário dizer que todos ficamos muito felizes.
Fomos para um pequeno lago que estava na minha visão congelado, mas sem gelo; não sei explicar de outra forma, pois parecia gelo mas não era. Dava para visualizar centenas de peixes de todos os tamanhos, fomos para um determinado lugar e começamos a aplicar passes concentrados,para que voltassem a vida, depois de alguns minutos começaram a se mexer , Jorge com uma peneira grande os pega e coloca em outro tanque com água na temperatura ambiente. Após retirarmos dezenas deles, fomos para outro ambiente.
Caminhamos em direção há um vale onde estavam os outros animais, para minha surpresa eram pequenas árvores, do tamanho de uma pessoa, com muitos macaquinhos, tinha-se a impressão que estavam empalhados, mas somente adormecidos. Pequeninos macacos, cabiam na palma de minha mão, deu vontade de trazer para casa; mas a vontade passou logo, Jorge, meu guardião disse-me mentalmente para focar no trabalho.
Começamos aplicando os passes concentrados novamente até que os macaquinhos acordassem para serem levados ao local apropriado. Depois de quase uma hora, é o que me pareceu, pois o tempo do lado de cá é muito diferente, saímos para nós reunirmos com o restante do grupo.
Nesta nossa "viagem" estávamos em mais pessoas desta vez, além dos índios que fazem nossa proteção, cinco guardiões e três "vivos"; é assim que chamam nós os encarnados, vivos porque a matéria interfere muito em nossas atitudes e sentimentos; eu, Mary uma americana e Paulo um argentino. Caminhávamos lentamente para poder observar o vale, é de uma beleza ímpar, totalmente diferente daqui, mas tão lindo que me faltam palavras para descrever; tem muitas árvores gigantes com muitos pássaros, a terra parece ser mais fofa com tonalidades que vão do preto ao marrom alaranjado, linda...
Vínhamos conversando nós três os "vivos", falávamos cada um em seu idioma, mas nos entendíamos , é difícil falar com outro encarnado no mundo espiritual, pois a nossa mente é um emaranhado de pensamentos, que fica complicado se comunicar mentalmente, pois isso verbalizamos para poder nos entender.
Conversávamos sobre nossas cidades para a gente poder se localizar, eu de Curitiba, Mary de Nova Orleans e Paulo de Buenos Aires, estávamos tão animados que esquecemos até dos guardiões; mas Jorge mandou que parássemos de falar e irradiássemos amor para todos os animais que aí estavam, afinal era pra isso que viemos... Desnecessário dizer que nós ficamos o resto do tempo de boca e pensamentos calados e muito envergonhados.
Nos despedimos de Moisés e retornamos para casa.
Ao acordar tive uma sensação muito boa, de ser útil e principalmente de poder conhecer novos amigos, pena que não deu tempo para trocar telefone ou email (hahahah)....
Fomos para um pequeno lago que estava na minha visão congelado, mas sem gelo; não sei explicar de outra forma, pois parecia gelo mas não era. Dava para visualizar centenas de peixes de todos os tamanhos, fomos para um determinado lugar e começamos a aplicar passes concentrados,para que voltassem a vida, depois de alguns minutos começaram a se mexer , Jorge com uma peneira grande os pega e coloca em outro tanque com água na temperatura ambiente. Após retirarmos dezenas deles, fomos para outro ambiente.
Caminhamos em direção há um vale onde estavam os outros animais, para minha surpresa eram pequenas árvores, do tamanho de uma pessoa, com muitos macaquinhos, tinha-se a impressão que estavam empalhados, mas somente adormecidos. Pequeninos macacos, cabiam na palma de minha mão, deu vontade de trazer para casa; mas a vontade passou logo, Jorge, meu guardião disse-me mentalmente para focar no trabalho.
Começamos aplicando os passes concentrados novamente até que os macaquinhos acordassem para serem levados ao local apropriado. Depois de quase uma hora, é o que me pareceu, pois o tempo do lado de cá é muito diferente, saímos para nós reunirmos com o restante do grupo.
Nesta nossa "viagem" estávamos em mais pessoas desta vez, além dos índios que fazem nossa proteção, cinco guardiões e três "vivos"; é assim que chamam nós os encarnados, vivos porque a matéria interfere muito em nossas atitudes e sentimentos; eu, Mary uma americana e Paulo um argentino. Caminhávamos lentamente para poder observar o vale, é de uma beleza ímpar, totalmente diferente daqui, mas tão lindo que me faltam palavras para descrever; tem muitas árvores gigantes com muitos pássaros, a terra parece ser mais fofa com tonalidades que vão do preto ao marrom alaranjado, linda...
Vínhamos conversando nós três os "vivos", falávamos cada um em seu idioma, mas nos entendíamos , é difícil falar com outro encarnado no mundo espiritual, pois a nossa mente é um emaranhado de pensamentos, que fica complicado se comunicar mentalmente, pois isso verbalizamos para poder nos entender.
Conversávamos sobre nossas cidades para a gente poder se localizar, eu de Curitiba, Mary de Nova Orleans e Paulo de Buenos Aires, estávamos tão animados que esquecemos até dos guardiões; mas Jorge mandou que parássemos de falar e irradiássemos amor para todos os animais que aí estavam, afinal era pra isso que viemos... Desnecessário dizer que nós ficamos o resto do tempo de boca e pensamentos calados e muito envergonhados.
Nos despedimos de Moisés e retornamos para casa.
Ao acordar tive uma sensação muito boa, de ser útil e principalmente de poder conhecer novos amigos, pena que não deu tempo para trocar telefone ou email (hahahah)....
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