Lendo um artigo de psicologia sobre impulsividade, lembrei-me das vezes que reagi sem pensar e do sofrimento que me causou. Quem nunca teve um momento onde foi impulsivo que atire a primeira pedra.
O artigo falava sobre uma pesquisa com crianças sobre a impulsividade, colocava-se a criança em uma sala e era oferecido um doce de sua preferência, se ela aguardasse 20 minutos para comer, ganharia dois doces, se comesse logo ficaria com esse somente.
As crianças que esperaram para comer, após alguns anos tornaram-se ótimos alunos e equilibrados emocionalmente ao enfrentar qualquer obstáculo ou objetivo na vida, os que não conseguiram aguardar o tempo necessário, tornaram-se alunos medianos com tendências a ansiedade e depressão, principalmente quando acontecia algo que queriam e não dava certo.
Se formos prestar atenção, quantas vezes nós e também pessoas ao nosso redor tem propensão a serem impulsivos? Quem nunca tomou uma decisão e não se arrependeu depois? Quem nunca planejou e não conseguiu levar a frente o projeto?
A impulsividade está relacionada com a dificuldade de postergar a satisfação de algo, quer o prazer imediato em detrimento a um bem maior, seja para si ou para um grupo.
A impulsividade, quando negativa, é uma resposta comportamental imprevista, instintiva, não racional e desproporcional a um determinado evento, podendo trazer malefícios ao convívio pessoal, relacional e social, seguido normalmente de arrependimento.
Como tudo tem sempre os dois lados, a impulsividade quando positiva, nos impulsiona e corrobora ao equilíbrio, tendo como base comportamentos assertivos.
O comportamento impulsivo nos motiva e encoraja na busca e execução de novos projetos, de nossas realizações e conquistas. No entanto a palavra-chave ''equilíbrio'' nunca deve ser esquecida e deixada de lado, pois disso depende nosso bem estar.
Quando agimos com tolerância, calma e sem reações exacerbadas, tendemos a não sermos manipulados por nossas emoções, medos e ansiedades. Somente assim teremos uma vida de harmonia, conhecimentos e discernimentos.
O artigo falava sobre uma pesquisa com crianças sobre a impulsividade, colocava-se a criança em uma sala e era oferecido um doce de sua preferência, se ela aguardasse 20 minutos para comer, ganharia dois doces, se comesse logo ficaria com esse somente.
As crianças que esperaram para comer, após alguns anos tornaram-se ótimos alunos e equilibrados emocionalmente ao enfrentar qualquer obstáculo ou objetivo na vida, os que não conseguiram aguardar o tempo necessário, tornaram-se alunos medianos com tendências a ansiedade e depressão, principalmente quando acontecia algo que queriam e não dava certo.
Se formos prestar atenção, quantas vezes nós e também pessoas ao nosso redor tem propensão a serem impulsivos? Quem nunca tomou uma decisão e não se arrependeu depois? Quem nunca planejou e não conseguiu levar a frente o projeto?
A impulsividade está relacionada com a dificuldade de postergar a satisfação de algo, quer o prazer imediato em detrimento a um bem maior, seja para si ou para um grupo.
A impulsividade, quando negativa, é uma resposta comportamental imprevista, instintiva, não racional e desproporcional a um determinado evento, podendo trazer malefícios ao convívio pessoal, relacional e social, seguido normalmente de arrependimento.
Como tudo tem sempre os dois lados, a impulsividade quando positiva, nos impulsiona e corrobora ao equilíbrio, tendo como base comportamentos assertivos.
O comportamento impulsivo nos motiva e encoraja na busca e execução de novos projetos, de nossas realizações e conquistas. No entanto a palavra-chave ''equilíbrio'' nunca deve ser esquecida e deixada de lado, pois disso depende nosso bem estar.
Quando agimos com tolerância, calma e sem reações exacerbadas, tendemos a não sermos manipulados por nossas emoções, medos e ansiedades. Somente assim teremos uma vida de harmonia, conhecimentos e discernimentos.
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