Conversando com uma amiga sobre como viver sozinha, ela me diz: ''Ultimamente estou tentando depender menos dos outros, pois contar muito com as pessoas acaba trazendo decepções. Não perco mais tempo correndo atrás de ninguém, vou a lugares sozinha se preciso for, não quero implorar pra ter companhia.''
-Nossa Paula, quanto rancor com as pessoas.
-Não é rancor, estou priorizando a minha companhia, cansei de gente falsa e maldosa.
-Como você chegou a essa conclusão Paula?
-Tenho procurado me conhecer melhor, valorizando minha intuição e meus sentimentos. Sei que parece um tipo de fuga, mas não é. Quero ser feliz e poder conviver com pessoas que amo e confio.
-Sabe que as vezes também fico longe de certas situações e pessoas, me dá uma vontade de ser anti-social e me isolo por uns dias. Isso costuma ser muito bom.
-É mais ou menos o que tenho feito Fatima, priorizar as companhias.
-Por muito tempo eu valorizava certas companhias e as pessoas ao meu redor Paula, ao ponto de estar sempre acompanhada ou junto de pessoas que pensava serem meus amigos, cheguei ao ponto de acreditar que quem ficasse em casa era porque estava doente ou não tinha amigos. Cheguei ao ponto de nunca ficar em casa nos finais de semana e feriados prolongados, pois não queria perder tempo. Mas um dia a ficha caiu.
-Você percebeu que nem tudo é o que parece ser?
-Isso Paula, acabei aceitando amizades que não eram verdadeiras, aproximei-me de pessoas que nem curtiam minha companhia, cheguei ao ponto mendigar atenção, correndo atrás de quem estava muito bem sem minha companhia.
-É disso que estou falando Fatima, eu cheguei a ir a lugares que não gostava, com gente que não pensava como eu, participei de lugares lotados de pessoas vazias e sem sentimentos. Até que dei um basta nisso. Hoje só convivo com quem quero e gosto.
-Realmente amiga, a gente com o tempo percebe que mesmo conhecendo muitas pessoas ou indo a vários lugares, podemos estar completamente sós, porque o que nos preenche afetivamente é o que nos toca o coração com verdade e reciprocidade.
-Agora você disse tudo Fatima. Muitas vezes senti solidão em meio uma multidão de pessoas, de música alta, festas e sorrisos. Percebi que cobrava dos outros aquilo que deveria vir naturalmente, algo que poderia encontrar dentro de mim.
-Eu chamo isso de auto amor Paula.
-Concordo, alias estou me viciando em ficar só e em paz, os que quiserem estar ao meu lado que venham, os que não tudo bem também.
-Quando a gente aprende a gostar da própria companhia. um mundo novo se abre, sem cobranças, sem medo e sem máscaras.
E o bate papo continuou....
-Nossa Paula, quanto rancor com as pessoas.
-Não é rancor, estou priorizando a minha companhia, cansei de gente falsa e maldosa.
-Como você chegou a essa conclusão Paula?
-Tenho procurado me conhecer melhor, valorizando minha intuição e meus sentimentos. Sei que parece um tipo de fuga, mas não é. Quero ser feliz e poder conviver com pessoas que amo e confio.
-Sabe que as vezes também fico longe de certas situações e pessoas, me dá uma vontade de ser anti-social e me isolo por uns dias. Isso costuma ser muito bom.
-É mais ou menos o que tenho feito Fatima, priorizar as companhias.
-Por muito tempo eu valorizava certas companhias e as pessoas ao meu redor Paula, ao ponto de estar sempre acompanhada ou junto de pessoas que pensava serem meus amigos, cheguei ao ponto de acreditar que quem ficasse em casa era porque estava doente ou não tinha amigos. Cheguei ao ponto de nunca ficar em casa nos finais de semana e feriados prolongados, pois não queria perder tempo. Mas um dia a ficha caiu.
-Você percebeu que nem tudo é o que parece ser?
-Isso Paula, acabei aceitando amizades que não eram verdadeiras, aproximei-me de pessoas que nem curtiam minha companhia, cheguei ao ponto mendigar atenção, correndo atrás de quem estava muito bem sem minha companhia.
-É disso que estou falando Fatima, eu cheguei a ir a lugares que não gostava, com gente que não pensava como eu, participei de lugares lotados de pessoas vazias e sem sentimentos. Até que dei um basta nisso. Hoje só convivo com quem quero e gosto.
-Realmente amiga, a gente com o tempo percebe que mesmo conhecendo muitas pessoas ou indo a vários lugares, podemos estar completamente sós, porque o que nos preenche afetivamente é o que nos toca o coração com verdade e reciprocidade.
-Agora você disse tudo Fatima. Muitas vezes senti solidão em meio uma multidão de pessoas, de música alta, festas e sorrisos. Percebi que cobrava dos outros aquilo que deveria vir naturalmente, algo que poderia encontrar dentro de mim.
-Eu chamo isso de auto amor Paula.
-Concordo, alias estou me viciando em ficar só e em paz, os que quiserem estar ao meu lado que venham, os que não tudo bem também.
-Quando a gente aprende a gostar da própria companhia. um mundo novo se abre, sem cobranças, sem medo e sem máscaras.
E o bate papo continuou....
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