Desde que surgiu o primeiro homem com consciência no planeta terra, a mediunidade tem sido usada como ferramenta para os espíritos se comunicarem conosco. Os bons espíritos sempre nos ajudam a progredir espiritualmente, materialmente e intelectualmente.
No entanto o portador dessa mediunidade nem sempre teve a exata noção de sua natureza e importância, usando de forma errada e adulterando sua elevada finalidade, esquecendo-se de seu compromisso assumido com ela antes do seu retorno ao corpo físico.
Compromisso é obrigação assumida entre duas ou mais pessoas. É qualquer combinação, ajuste, acordo, tratado ou promessa formal, ou seja, se viemos para este plano com algum tipo de mediunidade é porque assumimos esse compromisso com a espiritualidade de fazer a diferença, seja com a gente mesmo, com nossa família, com nossos amigos.
É raro meditarmos sobre a mediunidade, o mais comum é refletirmos sobre os compromissos de ordem social e econômica, afinal estamos no plano físico e nosso corpo denso abafa consideravelmente nossa consciência, levando-nos a esquecer completamente sobre nossa vivência espiritual.
Quando é programado nosso retorno ao corpo físico, os mentores e amigos espirituais, levam em conta nosso currículo, nossa expectativa de futuro, nossa capacidade de aceitar as provas e expiações; buscam-se os encarnados mais apropriados para nos aceitarem como filhos, é planejado os que reencarnarão antes e depois de nós, todos com o intuito de ajudar na progressão espiritual.
Diante dos muitos erros do passado e da possibilidade de cooperar com o progresso no meio ao qual vivemos, e principalmente com base na máxima ''o amor cobre uma multidão de pecados'', recebermos como ferramenta de apoio a mediunidade. Eis um forte motivo para os médiuns não se considerarem missionários, escolhidos pelos louros espirituais, conforme Emmanuel nos fala através de Chico Xavier no livro Vigiar para vencer.
" Os médiuns em sua generalidade, não são missionários na acepção comum do termo, são almas que fracassaram desastradamente, que contrariaram, sobremaneira, o curso das leis divinas, e que resgatam sob o peso de severos compromissos e ilimitadas responsabilidades, o passado obscuro e delituoso.''
Sem dúvida é por causa dessa condição espiritual, que na maioria das vezes, esquecemos de exercer o compromisso da mediunidade com disciplina, trabalho e renúncia, pois não se trata de um empreendimento fácil ou de curto prazo, mas sim de uma realização prolongada, na qual enfrentamos os perigos que procedem de nossa inferioridade moral, que teima em permanecer ao nosso lado e nos dominar na grande maioria das vezes.
O corpo físico tem a função abençoada de abafar as reminiscências de outras vidas, para conseguirmos viver sem essas lembranças a nos afligir. Nossos compromissos mundanos nos levam a esquecer o comprometimento com a mediunidade, não a exercendo em sua plenitude ou de forma nenhuma. É por esse motivo que temos sempre a sensação de estar faltando algo para sermos completos, nossa alma ou espírito tenta nos avisar quando saímos do caminho programado e nos perdemos em meio as ilusões de nossa vida terrena.
Até quando nos será permitido fugirmos de nossos compromissos? Até quando seremos relapsos com nossa mediunidade e melhora íntima?
No entanto o portador dessa mediunidade nem sempre teve a exata noção de sua natureza e importância, usando de forma errada e adulterando sua elevada finalidade, esquecendo-se de seu compromisso assumido com ela antes do seu retorno ao corpo físico.
Compromisso é obrigação assumida entre duas ou mais pessoas. É qualquer combinação, ajuste, acordo, tratado ou promessa formal, ou seja, se viemos para este plano com algum tipo de mediunidade é porque assumimos esse compromisso com a espiritualidade de fazer a diferença, seja com a gente mesmo, com nossa família, com nossos amigos.
É raro meditarmos sobre a mediunidade, o mais comum é refletirmos sobre os compromissos de ordem social e econômica, afinal estamos no plano físico e nosso corpo denso abafa consideravelmente nossa consciência, levando-nos a esquecer completamente sobre nossa vivência espiritual.
Quando é programado nosso retorno ao corpo físico, os mentores e amigos espirituais, levam em conta nosso currículo, nossa expectativa de futuro, nossa capacidade de aceitar as provas e expiações; buscam-se os encarnados mais apropriados para nos aceitarem como filhos, é planejado os que reencarnarão antes e depois de nós, todos com o intuito de ajudar na progressão espiritual.
Diante dos muitos erros do passado e da possibilidade de cooperar com o progresso no meio ao qual vivemos, e principalmente com base na máxima ''o amor cobre uma multidão de pecados'', recebermos como ferramenta de apoio a mediunidade. Eis um forte motivo para os médiuns não se considerarem missionários, escolhidos pelos louros espirituais, conforme Emmanuel nos fala através de Chico Xavier no livro Vigiar para vencer.
" Os médiuns em sua generalidade, não são missionários na acepção comum do termo, são almas que fracassaram desastradamente, que contrariaram, sobremaneira, o curso das leis divinas, e que resgatam sob o peso de severos compromissos e ilimitadas responsabilidades, o passado obscuro e delituoso.''
Sem dúvida é por causa dessa condição espiritual, que na maioria das vezes, esquecemos de exercer o compromisso da mediunidade com disciplina, trabalho e renúncia, pois não se trata de um empreendimento fácil ou de curto prazo, mas sim de uma realização prolongada, na qual enfrentamos os perigos que procedem de nossa inferioridade moral, que teima em permanecer ao nosso lado e nos dominar na grande maioria das vezes.
O corpo físico tem a função abençoada de abafar as reminiscências de outras vidas, para conseguirmos viver sem essas lembranças a nos afligir. Nossos compromissos mundanos nos levam a esquecer o comprometimento com a mediunidade, não a exercendo em sua plenitude ou de forma nenhuma. É por esse motivo que temos sempre a sensação de estar faltando algo para sermos completos, nossa alma ou espírito tenta nos avisar quando saímos do caminho programado e nos perdemos em meio as ilusões de nossa vida terrena.
Até quando nos será permitido fugirmos de nossos compromissos? Até quando seremos relapsos com nossa mediunidade e melhora íntima?
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