Sonhar é uma coisa normal, corriqueira para todas as pessoas que dormem. O que acontece enquanto nosso corpo dorme é tema de estudos e curiosidade. Quem já não sonhou que voava? Ou que encontrou amigos que já faleceram? Que viajava por um lugar desconhecido? Há também os que sonham com o que está por vir, com o futuro.
Com o surgimento da doutrina espírita muitas dúvidas foram respondidas pelos espíritos, muita luz se projetou sobre os sonhos e sono. Corpo e alma se separam enquanto dormimos, este fenômeno é natural e involuntário, acontece com todos e independe de crenças.
Todos sonhamos, mesmo que ao acordar não lembremos de nada. Kardec com o auxilio dos espíritos nos explica que o sonho, a catalepsia, letargia e o sonambulismo são todos fenômenos da emancipação ou desdobramento da alma.
O espírito se desdobra, ou melhor, se desprende parcialmente do corpo físico, permanecendo unido a este por um cordão ou laço fluídico, conhecido vulgarmente por cordão de prata, videntes dizem ser um finíssimo fio prateado, esse desprendimento acontece diuturnamente, mesmo se for um pequeno cochilo.
Enquanto nosso corpo dorme, ficamos temporariamente no mesmo estado em que permaneceremos depois da morte física, por isso alguns chamam o sono de um treino para a morte. Olhando por essa ótica, podemos dizer que morremos todos os dias.
O sonho é a lembrança mais ou menos nítida das experiências que o espírito trás ao despertar, de suas excursões pelo plano espiritual, isso é uma prova incontestável da continuidade da alma. Enquanto o corpo dorme o espírito libera um pouco mais suas faculdades, ao contrário do que acontece quando se encontra acordado, lembrando-se muitas vezes do passado e indo para o futuro.
Se não dormíssemos, a encarnação e o nosso aprendizado espiritual estariam comprometidos, uma vez que é no mundo espiritual, nossa verdadeira pátria onde buscamos forças para enfrentar as dificuldades aqui no plano físico. ''O sono é a porta que Deus abre para os homens, para relacionarem-se com os amigos do céu, é o recreio depois do trabalho''. Livro dos Espíritos, emancipação da alma.
É pelo sono que nós encarnados estamos em contato estreito com os espíritos desencarnados e inclusive com outros encarnados que muitas vezes ainda não conhecemos no estado de vigília. O espírito jamais está inativo. O sono possibilita descanso e refazimento do corpo orgânico, facilita a ampliação das percepções psíquicas e fornece maior intensidade ao raciocínio e a memória.
Em 1900 Sigmund Freud, pai da psicanalise lançou o livro ''a interpretação dos sonhos'' e trouxe uma grande contribuição acadêmica deste fenômeno. No entanto Freud não levava em consideração o elemento espiritual, motivo pelo qual suas teorias não conseguem explicar tudo, ficam lacunas, mas ao aceitarmos que não somos somente corpo físico, mas sim um espírito ou alma com memórias de muitos aprendizados.
O espírito André Luiz no livro ''os mensageiros'' diz que Freud foi um grande missionário da ciência, no entanto, manteve-se como qualquer espírito encarnado, sob certas limitações. Fez muito, mas não tudo na esfera da indagação psíquica.
Porque muitas vezes ao despertar esquecemos o que sonhamos? Quando dormimos nosso perispírito que é semi-material e sutil passeia e vive experiências, ao retornar ao casulo carnal trás em sua memória tudo o que vivenciou, entra em contato com as células densas que acabam abafando essas lembranças, cujos átomos vibram em grande lentidão.
Muitas vezes não lembramos ou despertar, mas o conhecimento fica arquivado em nossa mente espiritual e num momento oportuno teremos alguma recordação. Os sonhos estão relacionados ao pensamento e a linguagem do pensamento é universal, as vezes um símbolo, uma paisagem ou mesmo um móvel pode nos remeter ao sonho que aparentemente ficou esquecido.Essa é a forma de nosso espírito nos influenciar a seguir pelo melhor caminho.
Os sonhos encontram explicações nas leis que governam as relações entre o mundo físico e o espiritual, é a prova da existência do espírito, do perispírito, dos fluidos espirituais e de que aqui é só uma passagem para nós que somos imortais. Os sonhos são a chave que faltava para a melhor compreensão de tudo. Estamos aqui, mas não somos daqui.
Com o surgimento da doutrina espírita muitas dúvidas foram respondidas pelos espíritos, muita luz se projetou sobre os sonhos e sono. Corpo e alma se separam enquanto dormimos, este fenômeno é natural e involuntário, acontece com todos e independe de crenças.
Todos sonhamos, mesmo que ao acordar não lembremos de nada. Kardec com o auxilio dos espíritos nos explica que o sonho, a catalepsia, letargia e o sonambulismo são todos fenômenos da emancipação ou desdobramento da alma.
O espírito se desdobra, ou melhor, se desprende parcialmente do corpo físico, permanecendo unido a este por um cordão ou laço fluídico, conhecido vulgarmente por cordão de prata, videntes dizem ser um finíssimo fio prateado, esse desprendimento acontece diuturnamente, mesmo se for um pequeno cochilo.
Enquanto nosso corpo dorme, ficamos temporariamente no mesmo estado em que permaneceremos depois da morte física, por isso alguns chamam o sono de um treino para a morte. Olhando por essa ótica, podemos dizer que morremos todos os dias.
O sonho é a lembrança mais ou menos nítida das experiências que o espírito trás ao despertar, de suas excursões pelo plano espiritual, isso é uma prova incontestável da continuidade da alma. Enquanto o corpo dorme o espírito libera um pouco mais suas faculdades, ao contrário do que acontece quando se encontra acordado, lembrando-se muitas vezes do passado e indo para o futuro.
Se não dormíssemos, a encarnação e o nosso aprendizado espiritual estariam comprometidos, uma vez que é no mundo espiritual, nossa verdadeira pátria onde buscamos forças para enfrentar as dificuldades aqui no plano físico. ''O sono é a porta que Deus abre para os homens, para relacionarem-se com os amigos do céu, é o recreio depois do trabalho''. Livro dos Espíritos, emancipação da alma.
É pelo sono que nós encarnados estamos em contato estreito com os espíritos desencarnados e inclusive com outros encarnados que muitas vezes ainda não conhecemos no estado de vigília. O espírito jamais está inativo. O sono possibilita descanso e refazimento do corpo orgânico, facilita a ampliação das percepções psíquicas e fornece maior intensidade ao raciocínio e a memória.
Em 1900 Sigmund Freud, pai da psicanalise lançou o livro ''a interpretação dos sonhos'' e trouxe uma grande contribuição acadêmica deste fenômeno. No entanto Freud não levava em consideração o elemento espiritual, motivo pelo qual suas teorias não conseguem explicar tudo, ficam lacunas, mas ao aceitarmos que não somos somente corpo físico, mas sim um espírito ou alma com memórias de muitos aprendizados.
O espírito André Luiz no livro ''os mensageiros'' diz que Freud foi um grande missionário da ciência, no entanto, manteve-se como qualquer espírito encarnado, sob certas limitações. Fez muito, mas não tudo na esfera da indagação psíquica.
Porque muitas vezes ao despertar esquecemos o que sonhamos? Quando dormimos nosso perispírito que é semi-material e sutil passeia e vive experiências, ao retornar ao casulo carnal trás em sua memória tudo o que vivenciou, entra em contato com as células densas que acabam abafando essas lembranças, cujos átomos vibram em grande lentidão.
Muitas vezes não lembramos ou despertar, mas o conhecimento fica arquivado em nossa mente espiritual e num momento oportuno teremos alguma recordação. Os sonhos estão relacionados ao pensamento e a linguagem do pensamento é universal, as vezes um símbolo, uma paisagem ou mesmo um móvel pode nos remeter ao sonho que aparentemente ficou esquecido.Essa é a forma de nosso espírito nos influenciar a seguir pelo melhor caminho.
Os sonhos encontram explicações nas leis que governam as relações entre o mundo físico e o espiritual, é a prova da existência do espírito, do perispírito, dos fluidos espirituais e de que aqui é só uma passagem para nós que somos imortais. Os sonhos são a chave que faltava para a melhor compreensão de tudo. Estamos aqui, mas não somos daqui.
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