Conversando com um amigo sobre mediunidade, surgiu uma dúvida sobre como ocorre a encorporação, se é algo orgânico ou físico?
-Segundo um espírito amigo, a conexão é sempre mental, alguns a sentem no físico, outros tem certeza que é orgânica, mas começa pelo cérebro desencadeando para o corpo por causa de energia do espírito unida a do encarnado.
-Então essa história de encorporação é mentira?
-Dizer que é mentira também não é correto, pois existem vários tipos de mediunidade e cada pessoa sente de um jeito. Uma vez eu perguntei como era a conexão, e me disseram o seguinte:
''No horário determinado, nós vamos para o local, o primeiro passo é colocar minhas mãos sobre a cabeça do médium, vou direcionando aos poucos minhas energias para criar um intercâmbio em que minhas irradiações o envolvam por completo; após criar este vínculo, retiro minhas mãos de sua cabeça e me afasto pra podermos interagir, seja através da fala ou da escrita.''
-Eu nunca pensei que os espíritos precisassem fazer a conexão, achei que era automático.
-Creio que nada é tão fácil assim Ramon, pois observo que muitos médiuns sentem dores nestas aproximações, e levam um certo tempo pra conseguirem expressar o que o espírito quer.
-Deve ser por isso que temos que estar sempre estudando e mantendo nossos pensamentos no bem, mas Fatima como você sente esta aproximação?
-Eu não sou de sentir muitas coisas, pra mim sempre foi mais fácil ver do que sentir, eu percebo a conexão mental, muitas vezes até vejo o espírito que está próximo, sinto uma energia tomando conta de meu corpo. Mas só isso.
-E como você sabe que este conhecimento é de um espírito e não seu?
-Com o tempo a gente vai aprendendo a diferenciar, mas comigo acontece com uma palavra solta em minha mente, Eu escrevo ou falo a palavra e todo o resto vem fluindo facilmente, como num passe de mágica.
-Parece tão fácil quando a gente vê, mas no fundo não é.
-Não é mesmo Ramon, mas tudo é aprendizado, ninguém nasce sabendo, é por isso que a maioria das casas espiritas tem grupos de estudos para o desenvolvimento da mediunidade, pois quando isso ocorre com calma e gradativamente o médium aprende a reconhecer e diferenciar as energias e os espíritos.
-Sim, isso é verdade, tenho visto muitos amigos que eram totalmente desequilibrados, frequentarem esses cursos e melhorarem.
-A mediunidade Ramon é uma rua de duas mãos, de um lado o médium que deve estudar e se melhorar continuamente e do outro lado um espírito querendo ajudar ou precisando de ajuda...
E a conversa continuou....
-Segundo um espírito amigo, a conexão é sempre mental, alguns a sentem no físico, outros tem certeza que é orgânica, mas começa pelo cérebro desencadeando para o corpo por causa de energia do espírito unida a do encarnado.
-Então essa história de encorporação é mentira?
-Dizer que é mentira também não é correto, pois existem vários tipos de mediunidade e cada pessoa sente de um jeito. Uma vez eu perguntei como era a conexão, e me disseram o seguinte:
''No horário determinado, nós vamos para o local, o primeiro passo é colocar minhas mãos sobre a cabeça do médium, vou direcionando aos poucos minhas energias para criar um intercâmbio em que minhas irradiações o envolvam por completo; após criar este vínculo, retiro minhas mãos de sua cabeça e me afasto pra podermos interagir, seja através da fala ou da escrita.''
-Eu nunca pensei que os espíritos precisassem fazer a conexão, achei que era automático.
-Creio que nada é tão fácil assim Ramon, pois observo que muitos médiuns sentem dores nestas aproximações, e levam um certo tempo pra conseguirem expressar o que o espírito quer.
-Deve ser por isso que temos que estar sempre estudando e mantendo nossos pensamentos no bem, mas Fatima como você sente esta aproximação?
-Eu não sou de sentir muitas coisas, pra mim sempre foi mais fácil ver do que sentir, eu percebo a conexão mental, muitas vezes até vejo o espírito que está próximo, sinto uma energia tomando conta de meu corpo. Mas só isso.
-E como você sabe que este conhecimento é de um espírito e não seu?
-Com o tempo a gente vai aprendendo a diferenciar, mas comigo acontece com uma palavra solta em minha mente, Eu escrevo ou falo a palavra e todo o resto vem fluindo facilmente, como num passe de mágica.
-Parece tão fácil quando a gente vê, mas no fundo não é.
-Não é mesmo Ramon, mas tudo é aprendizado, ninguém nasce sabendo, é por isso que a maioria das casas espiritas tem grupos de estudos para o desenvolvimento da mediunidade, pois quando isso ocorre com calma e gradativamente o médium aprende a reconhecer e diferenciar as energias e os espíritos.
-Sim, isso é verdade, tenho visto muitos amigos que eram totalmente desequilibrados, frequentarem esses cursos e melhorarem.
-A mediunidade Ramon é uma rua de duas mãos, de um lado o médium que deve estudar e se melhorar continuamente e do outro lado um espírito querendo ajudar ou precisando de ajuda...
E a conversa continuou....
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