Somos seres espirituais em uma jornada humana e corporal e nenhuma ilusão poderá nos afastar do ciclo infinito da evolução e da co-criação. O tempo deve ser usado a nosso favor e não como forma de ilusão.
Ascensionar ou evoluir, não envolve em ir para outro lugar, mas sim, buscar a direção do conhecimento e da elevação da consciência em uma frequência vibracional superior. Esse é o grande objetivo de nossa criação, ir sempre adiante, experimentar e disseminar o conhecimento a todos que estejam sedentos por aprender.
Somos seres que sempre chegarão a luz, independente do tempo que levarmos, portanto já nascemos prontos pra nos re-conectarmos ao elo de ligação profundo que é o amor incondicional, afinal somos centelhas desta origem, o que significa que no fundo somos amor também, em um menor grau atualmente, mas sempre voltaremos a fonte onde o amor incondicional é distribuído.
Antes de vestirmos este corpo humano, nós e os amigos espirituais planejamos o ponto no tempo de nossa vida terrena onde iríamos começar nosso despertar espiritual para alavancar nossa evolução. Ao entrarmos no ventre de nossa mãe, o véu do esquecimento foi acionado, só não poderíamos imaginar o quanto penoso e difícil seria recordar. O maior risco que corremos é o de não despertar.
A ligação com a luz nunca será cortada, no entanto ela é esticada quase que ao extremo para podermos vivenciar experiências físicas aqui na terra. A densidade de nosso planeta contribui para isso, se ele fosse mais evoluído e sutil nossas lembranças de outras vidas não seriam esquecidas. Mas infelizmente ainda não estamos neste estágio da evolução.
Nosso grande desafio desta encarnação é fortalecer esta tênue ligação e fazer crescer nossa luz interior pra que possamos lembrar e nos reconhecer intimamente quem somos, ou seja, espíritos vivendo uma experiência física.
Nossa alma ou centelha divina não morre, apenas mudamos temporariamente o foco. Como uma centelha de luz divina estamos infinitamente conectados com o fluxo de experiências. Ao chegar a hora de desconectar o cabo da vida, ocorre a separação do corpo com o espírito, fazendo com que a centelha divina leve consigo todas as experiências e conhecimentos para um nível diferente de vibração. Ainda existiremos como na forma humana, só que de um jeito mais sutil, mas levaremos em nossa bagagem espiritual todo amor e sabedoria acumulados.
O tempo é uma ilusão, pois já vivemos centenas de vidas, em épocas e mundos diferentes, está vida é só mais uma em nosso currículo espiritual. Nossos pensamentos criam a realidade que nos envolve, pois todos os pensamentos são energia que se manifestam da maneira como interpretamos essa realidade. Estar consciente de nossos pensamentos é o primeiro passo na responsabilidade da co-criação de nossa realidade.
Somos responsáveis por tudo o que criamos com nossos padrões de pensamentos e sentimentos. Não se pode culpar ninguém pelo tempo perdido ou mal aproveitado. Acorde deste pesadelo que é viver roboticamente, tome o rumo de sua evolução em suas mãos, crie novos momentos de aprendizados e uma vida repleta de amor e paz.
Ascensionar ou evoluir, não envolve em ir para outro lugar, mas sim, buscar a direção do conhecimento e da elevação da consciência em uma frequência vibracional superior. Esse é o grande objetivo de nossa criação, ir sempre adiante, experimentar e disseminar o conhecimento a todos que estejam sedentos por aprender.
Somos seres que sempre chegarão a luz, independente do tempo que levarmos, portanto já nascemos prontos pra nos re-conectarmos ao elo de ligação profundo que é o amor incondicional, afinal somos centelhas desta origem, o que significa que no fundo somos amor também, em um menor grau atualmente, mas sempre voltaremos a fonte onde o amor incondicional é distribuído.
Antes de vestirmos este corpo humano, nós e os amigos espirituais planejamos o ponto no tempo de nossa vida terrena onde iríamos começar nosso despertar espiritual para alavancar nossa evolução. Ao entrarmos no ventre de nossa mãe, o véu do esquecimento foi acionado, só não poderíamos imaginar o quanto penoso e difícil seria recordar. O maior risco que corremos é o de não despertar.
A ligação com a luz nunca será cortada, no entanto ela é esticada quase que ao extremo para podermos vivenciar experiências físicas aqui na terra. A densidade de nosso planeta contribui para isso, se ele fosse mais evoluído e sutil nossas lembranças de outras vidas não seriam esquecidas. Mas infelizmente ainda não estamos neste estágio da evolução.
Nosso grande desafio desta encarnação é fortalecer esta tênue ligação e fazer crescer nossa luz interior pra que possamos lembrar e nos reconhecer intimamente quem somos, ou seja, espíritos vivendo uma experiência física.
Nossa alma ou centelha divina não morre, apenas mudamos temporariamente o foco. Como uma centelha de luz divina estamos infinitamente conectados com o fluxo de experiências. Ao chegar a hora de desconectar o cabo da vida, ocorre a separação do corpo com o espírito, fazendo com que a centelha divina leve consigo todas as experiências e conhecimentos para um nível diferente de vibração. Ainda existiremos como na forma humana, só que de um jeito mais sutil, mas levaremos em nossa bagagem espiritual todo amor e sabedoria acumulados.
O tempo é uma ilusão, pois já vivemos centenas de vidas, em épocas e mundos diferentes, está vida é só mais uma em nosso currículo espiritual. Nossos pensamentos criam a realidade que nos envolve, pois todos os pensamentos são energia que se manifestam da maneira como interpretamos essa realidade. Estar consciente de nossos pensamentos é o primeiro passo na responsabilidade da co-criação de nossa realidade.
Somos responsáveis por tudo o que criamos com nossos padrões de pensamentos e sentimentos. Não se pode culpar ninguém pelo tempo perdido ou mal aproveitado. Acorde deste pesadelo que é viver roboticamente, tome o rumo de sua evolução em suas mãos, crie novos momentos de aprendizados e uma vida repleta de amor e paz.
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