Há algumas semanas os espíritos me pediram para escrever e pesquisar a respeito das energias sexuais, no fundo sempre soube que toda e qualquer energia usada de má forma, nos causa algum problema, mas me aprofundando nos estudos eu percebi que é muito pior do que imaginava.
A energia sexual usada de forma errada pode causar desde distúrbios, depressão, ansiedade e até suicídio, fiquei estarrecida com essa conclusão. Fui falar com meus amigos espíritos e eles me convidaram a fazer parte de uma pesquisa que está sendo desenvolvida no mundo espiritual sobre o assunto.
Quando falamos em pesquisa aqui na terra, deduzimos que seja estudo e aprofundamentos com algumas pessoas sendo estudados referente a qualquer doença ou distúrbio. No mundo espiritual não é diferente, os casos a serem estudados podem ser espíritos encarnados ou desencarnados.
Fomos a lugares onde eu nunca tinha estado para esta pesquisa, zonas abissais, onde o mal impera. Para se entrar nesses lugares é necessário toda uma proteção energética e de vestimenta, pois podemos trazer algumas larvas e energias ruins na volta ao corpo físico. Após todo o equipamento e muita oração, embarcamos em um veículo próprio para este tipo de trabalho.
Para mim tudo isso era novidade, nunca havia participado de um grupo tão grande de pesquisa. Eram mais de 400 pessoas entre encarnados e desencarnados, tínhamos o pessoal da segurança que estava sempre a nossa frente para garantir que não receberíamos nenhum ataque, seja ele de que forma for.
Ao chegarmos no local, percebi que se tratava de um aglomerado de cavernas e pequenas construções de pedra, tudo muito rústico, escuro e o cheiro era fétido. Um misto de esgoto com petróleo e cloro ao mesmo tempo, é difícil ser precisa nessas horas, pois nosso olfato é muito primário segundo os espíritos.
Adentramos em uma caverna com todos esses cheiros unidos ao bolor, se é que posso chamar disso aquela gosma que estava por todos os lados. Sempre em oração mental e tentando não me assustar com o ambiente para não absorver nada.
Segundo fomos informados pelos nossos amigos que ali ficavam de guarda, o ser que dominava o local estava se alimentando. Não entendi muito bem mas fiquei quieta, não é conveniente ficar perguntando nesses momentos. Nos dirigimos a uma caverna menor, ao lado da qual o ser estava. Meu coordenador abriu um papiro de mais ou menos uns 2 metros, que na realidade era uma tela dimensional e grudou na parede. Assim que ele foi abrindo a parede ficou translúcida, como se fosse vidro transparente, podíamos ver tudo do outro lado sem sermos vistos. Achei a engenhoca fantástica.
Do outro lado da parede pude ver um ser asqueroso, meio deformado, sem pele, parecia que estava em carne viva, como falamos aqui na terra. Muitos súditos ao seu redor, vi também alguns espíritos em desdobramento, era como se estivessem sob um transe, pois pareciam adormecidos e com os olhos parados em algo que não existia.
A cena parecia filme de terror, não tenho outra palavra pra conseguir expressar meu sentimento. Esse ser esticava as mãos e apontava para certa pessoa, ela como um zumbi vinha na sua direção, se fosse homem ele tocava e absorvia toda a energia vital daquele corpo em desdobramento, ao final desse ritual o corpo parecia mumificado, diminuía de tamanho e dava pra notar que estava quase sem vida. Lembrei muito dos filmes de múmia.
Quando o ser apontava para alguma mulher, ela se aproximava e eles transavam, não era uma por vez, eram várias ao mesmo tempo. Todas ao final ficavam daquela forma meio mumificadas e eram levadas embora. Após um tempo, que na minha percepção foram horas, pois não me era nada agradável ver uma cena dantesca como essa, o ser estava envolto em muita energia, densa e escura, era como se uma nuvem negra o cercasse.
Todos os escravos saíram da sala e o deixaram sozinho. Ele começou a emanar essa energia para vários locais do planeta, conseguíamos ver através da tela os seus pensamentos materializados, nunca vou conseguir esquecer essa visão. Ele enviava os pensamentos a todos que estavam nessa mesma frequência, ou seja, vi molestadores, pedófilos, crianças e adultos sonhando com orgias sexuais.
Meus instrutores disseram que contra a lei da sintonia não podemos fazer muita coisa. Se as pessoas cuidassem de seus pensamentos, sentimentos e emoções nada disso seria possível, pois quem tem uma sexualidade harmoniosa não é joguete de seres como este.
Fiquei chocada em ver crianças tão jovens pensando em sexo. Meu instrutor logo me advertiu que como o tempo está se esgotando na terra em decorrência da transição, muitos espíritos comprometidos com sexo, violência e guerras estão reencarnando compulsoriamente, ou seja, não se pode mudar sem limpar o plano espiritual.
Ao voltar para meu corpo, senti um misto de alívio e medo, pois se não mudarmos nossa forma de ver o mundo, seremos engolidos pelo mal que circula ao nosso redor. Temos que ser a mudança necessária em nós mesmos e para o planeta. Não se pode ficar de braços cruzados vendo o mundo afundar, não virá nenhuma mudança externa, nós somos a mudança.
Nossos pensamentos, nossas emoções e nossos sentimentos é que definirão quem fica ou quem será convidado a se retirar do planeta. Acorde, desperte enquanto ainda há tempo.
A energia sexual usada de forma errada pode causar desde distúrbios, depressão, ansiedade e até suicídio, fiquei estarrecida com essa conclusão. Fui falar com meus amigos espíritos e eles me convidaram a fazer parte de uma pesquisa que está sendo desenvolvida no mundo espiritual sobre o assunto.
Quando falamos em pesquisa aqui na terra, deduzimos que seja estudo e aprofundamentos com algumas pessoas sendo estudados referente a qualquer doença ou distúrbio. No mundo espiritual não é diferente, os casos a serem estudados podem ser espíritos encarnados ou desencarnados.
Fomos a lugares onde eu nunca tinha estado para esta pesquisa, zonas abissais, onde o mal impera. Para se entrar nesses lugares é necessário toda uma proteção energética e de vestimenta, pois podemos trazer algumas larvas e energias ruins na volta ao corpo físico. Após todo o equipamento e muita oração, embarcamos em um veículo próprio para este tipo de trabalho.
Para mim tudo isso era novidade, nunca havia participado de um grupo tão grande de pesquisa. Eram mais de 400 pessoas entre encarnados e desencarnados, tínhamos o pessoal da segurança que estava sempre a nossa frente para garantir que não receberíamos nenhum ataque, seja ele de que forma for.
Ao chegarmos no local, percebi que se tratava de um aglomerado de cavernas e pequenas construções de pedra, tudo muito rústico, escuro e o cheiro era fétido. Um misto de esgoto com petróleo e cloro ao mesmo tempo, é difícil ser precisa nessas horas, pois nosso olfato é muito primário segundo os espíritos.
Adentramos em uma caverna com todos esses cheiros unidos ao bolor, se é que posso chamar disso aquela gosma que estava por todos os lados. Sempre em oração mental e tentando não me assustar com o ambiente para não absorver nada.
Segundo fomos informados pelos nossos amigos que ali ficavam de guarda, o ser que dominava o local estava se alimentando. Não entendi muito bem mas fiquei quieta, não é conveniente ficar perguntando nesses momentos. Nos dirigimos a uma caverna menor, ao lado da qual o ser estava. Meu coordenador abriu um papiro de mais ou menos uns 2 metros, que na realidade era uma tela dimensional e grudou na parede. Assim que ele foi abrindo a parede ficou translúcida, como se fosse vidro transparente, podíamos ver tudo do outro lado sem sermos vistos. Achei a engenhoca fantástica.
Do outro lado da parede pude ver um ser asqueroso, meio deformado, sem pele, parecia que estava em carne viva, como falamos aqui na terra. Muitos súditos ao seu redor, vi também alguns espíritos em desdobramento, era como se estivessem sob um transe, pois pareciam adormecidos e com os olhos parados em algo que não existia.
A cena parecia filme de terror, não tenho outra palavra pra conseguir expressar meu sentimento. Esse ser esticava as mãos e apontava para certa pessoa, ela como um zumbi vinha na sua direção, se fosse homem ele tocava e absorvia toda a energia vital daquele corpo em desdobramento, ao final desse ritual o corpo parecia mumificado, diminuía de tamanho e dava pra notar que estava quase sem vida. Lembrei muito dos filmes de múmia.
Quando o ser apontava para alguma mulher, ela se aproximava e eles transavam, não era uma por vez, eram várias ao mesmo tempo. Todas ao final ficavam daquela forma meio mumificadas e eram levadas embora. Após um tempo, que na minha percepção foram horas, pois não me era nada agradável ver uma cena dantesca como essa, o ser estava envolto em muita energia, densa e escura, era como se uma nuvem negra o cercasse.
Todos os escravos saíram da sala e o deixaram sozinho. Ele começou a emanar essa energia para vários locais do planeta, conseguíamos ver através da tela os seus pensamentos materializados, nunca vou conseguir esquecer essa visão. Ele enviava os pensamentos a todos que estavam nessa mesma frequência, ou seja, vi molestadores, pedófilos, crianças e adultos sonhando com orgias sexuais.
Meus instrutores disseram que contra a lei da sintonia não podemos fazer muita coisa. Se as pessoas cuidassem de seus pensamentos, sentimentos e emoções nada disso seria possível, pois quem tem uma sexualidade harmoniosa não é joguete de seres como este.
Fiquei chocada em ver crianças tão jovens pensando em sexo. Meu instrutor logo me advertiu que como o tempo está se esgotando na terra em decorrência da transição, muitos espíritos comprometidos com sexo, violência e guerras estão reencarnando compulsoriamente, ou seja, não se pode mudar sem limpar o plano espiritual.
Ao voltar para meu corpo, senti um misto de alívio e medo, pois se não mudarmos nossa forma de ver o mundo, seremos engolidos pelo mal que circula ao nosso redor. Temos que ser a mudança necessária em nós mesmos e para o planeta. Não se pode ficar de braços cruzados vendo o mundo afundar, não virá nenhuma mudança externa, nós somos a mudança.
Nossos pensamentos, nossas emoções e nossos sentimentos é que definirão quem fica ou quem será convidado a se retirar do planeta. Acorde, desperte enquanto ainda há tempo.
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