É lamentável como muitos espíritas e espiritualistas que lidam com a mediunidade, ainda acreditam nessa ideia absurda que devemos desenvolve-la a qualquer custo, que só seremos felizes e plenos trabalhando nossa mediunidade, que ela é a solução para todos os problemas emocionais, sentimentais e financeiros.
A mediunidade é uma ferramenta para nos melhorarmos e não a solução magica para nossa vida. Não cuidar da mediunidade pode sim agravar algumas lutas pessoais, mas nada impede que nos tornemos pessoas melhores sem desenvolve-la. Trabalhar no bem não é prioridade de médiuns, mas sim de pessoas que querem a mudança no seu dia a dia.
Banalizar o bem que fazemos ou nossas mudanças internas é uma atitude covarde de certos pseudo médiuns, gurus ou trabalhadores de casas espíritas. Colocar sobre os ombros dos médiuns essa responsabilidade é algo incoerente em minha opinião, em muitos casos, segundo os espíritos amigos, a mediunidade só aparece pra gente procurar por ajuda, nem sempre é preciso desenvolve-la ou trabalhar ativamente, o despertar deve ser intimo e gradativo.
Esse negocio de alguém ou algum espírito dizer que é preciso desenvolver a mediunidade é insensato, desrespeitoso e irresponsável. Mediunidade é uma descoberta intima e de frutificação pessoal. Quando bem orientada cria a vontade de querermos desenvolver qualidades morais, sermos pessoas melhores, vivermos de forma leve e tranquila nossos problemas, medos e anseios.
Tenho observado muitos médiuns sentindo culpa por não conseguirem desenvolver ou trabalhar sua mediunidade, vejo pessoas que desenvolveram e não mudou em nada sua vida, pelo contrário, há casos em que apareceram mais problemas.
Essa cultura do medo já deveria ter sido mudada, ela vem das eras iniciais do espiritismo no Brasil e no mundo, é centenária, completamente ultrapassada e quer manter as pessoas sob controle, como muitas outras religiões já fizeram e ainda o fazem.
Chega de baixarmos a cabeça e obedecermos, existe muita literatura sobre o assunto e cabe a cada um de nós escolher o melhor caminho a ser seguido. Somente nós podemos escolher mudar nossa vida, acabar com as dificuldades e olhar com novos olhos o horizonte que está a nossa frente. Acredite em você, na essencial divina que habita seu corpo, na espiritualidade que nos protege e ampara sem nada pedirmos.
Banalizar o bem que fazemos ou nossas mudanças internas é uma atitude covarde de certos pseudo médiuns, gurus ou trabalhadores de casas espíritas. Colocar sobre os ombros dos médiuns essa responsabilidade é algo incoerente em minha opinião, em muitos casos, segundo os espíritos amigos, a mediunidade só aparece pra gente procurar por ajuda, nem sempre é preciso desenvolve-la ou trabalhar ativamente, o despertar deve ser intimo e gradativo.
Esse negocio de alguém ou algum espírito dizer que é preciso desenvolver a mediunidade é insensato, desrespeitoso e irresponsável. Mediunidade é uma descoberta intima e de frutificação pessoal. Quando bem orientada cria a vontade de querermos desenvolver qualidades morais, sermos pessoas melhores, vivermos de forma leve e tranquila nossos problemas, medos e anseios.
Essa cultura do medo já deveria ter sido mudada, ela vem das eras iniciais do espiritismo no Brasil e no mundo, é centenária, completamente ultrapassada e quer manter as pessoas sob controle, como muitas outras religiões já fizeram e ainda o fazem.
Chega de baixarmos a cabeça e obedecermos, existe muita literatura sobre o assunto e cabe a cada um de nós escolher o melhor caminho a ser seguido. Somente nós podemos escolher mudar nossa vida, acabar com as dificuldades e olhar com novos olhos o horizonte que está a nossa frente. Acredite em você, na essencial divina que habita seu corpo, na espiritualidade que nos protege e ampara sem nada pedirmos.
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