''Mas a cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.'' ( Tiago, 1:14)
Em nosso dicionário, tentação é a atração por coisa proibida, movimento íntimo que incita ao mal e desejo veemente. Será que nos sentimos atraídos pelas coisas mundanas? Que atire a primeira pedra aquele que nunca sentiu atração pelo novo, pelo desconhecido ou por algo que sabe não ser bom.
Somos espíritos vivendo em um corpo físico, sentimos necessidades e somos atraídos pelo peso de nosso corpo carnal e de nossos pensamentos unidos as nossas emoções descontroladas. Isso ocorre com todo mundo, ninguém nasce imune as tentações, nem os grandes seres que por aqui passaram. A diferença entre nós e esses espíritos sublimes, é que eles conseguiam contornar essas tentações com preces e jejuns, coisa que nós raramente fazemos.
No livro dos espíritos, pergunta 712- Por que fim pôs Deus atrativos no gozo dos bens materiais? Para instigar/excitar o homem ao cumprimento de sua missão e para experimenta-lo por meio da tentação.
O objetivo dessa tentação, segundo os espíritos é em prol de desenvolvermos nossa razão para nos preservarmos dos excessos. Se o homem só fosse instigado a usar dos bens terrenos pela utilidade que tem, sua indiferença poderia comprometer a harmonia do universo, tudo tem um motivo, que é nosso aprendizado.
A tentação nos é oferecida para desenvolver nossa razão, em busca de um equilíbrio para nossa vida. Aquele que procura nos excessos de todo gênero o requinte do gozo ou prazer, coloca-se abaixo do bruto ou irracional, pois este sabe deter-se quando satisfeita a sua necessidade. Abdica da razão que Deus lhe deu por guia e quanto maiores forem seus excessos, tanto maior preponderância confere a ele sua natureza animal, sobre sua natureza espiritual. As doenças, são ao mesmo tempo uma depuração de nossas transgressões morais desta e de outras vidas. Por isso é sempre bom se perguntar porque sentimos algum mal estar.
O desenvolvimento de nossa razão unida a emoção é imprescindível, faz parte de lei maior. Kardec foi extremamente racional e pedia isso de nós, em toda codificação do espiritismo ele sempre deixou isso muito claro. No principio éramos somente instinto, depois desenvolvemos as emoções e muitos ficaram por ali, a razão é o equilíbrio do instinto e da emoção, ou seja, é muito necessário para nossa evolução espiritual.
Sempre que algo ou alguém tentar mudar o rumo de sua caminhada, lembre-se das palavras de Jesus: ''Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.''
É importante não esquecermos dos desafios que surgem em nossa caminhada, o mal está em nós e ao nosso lado, mas cabe a cada um observar, racionalizar e escolher a melhor maneira de passar por essas tentações e provações, somente assim evoluiremos plenos e com responsabilidade.
Em nosso dicionário, tentação é a atração por coisa proibida, movimento íntimo que incita ao mal e desejo veemente. Será que nos sentimos atraídos pelas coisas mundanas? Que atire a primeira pedra aquele que nunca sentiu atração pelo novo, pelo desconhecido ou por algo que sabe não ser bom.
Somos espíritos vivendo em um corpo físico, sentimos necessidades e somos atraídos pelo peso de nosso corpo carnal e de nossos pensamentos unidos as nossas emoções descontroladas. Isso ocorre com todo mundo, ninguém nasce imune as tentações, nem os grandes seres que por aqui passaram. A diferença entre nós e esses espíritos sublimes, é que eles conseguiam contornar essas tentações com preces e jejuns, coisa que nós raramente fazemos.
No livro dos espíritos, pergunta 712- Por que fim pôs Deus atrativos no gozo dos bens materiais? Para instigar/excitar o homem ao cumprimento de sua missão e para experimenta-lo por meio da tentação.
O objetivo dessa tentação, segundo os espíritos é em prol de desenvolvermos nossa razão para nos preservarmos dos excessos. Se o homem só fosse instigado a usar dos bens terrenos pela utilidade que tem, sua indiferença poderia comprometer a harmonia do universo, tudo tem um motivo, que é nosso aprendizado.
A tentação nos é oferecida para desenvolver nossa razão, em busca de um equilíbrio para nossa vida. Aquele que procura nos excessos de todo gênero o requinte do gozo ou prazer, coloca-se abaixo do bruto ou irracional, pois este sabe deter-se quando satisfeita a sua necessidade. Abdica da razão que Deus lhe deu por guia e quanto maiores forem seus excessos, tanto maior preponderância confere a ele sua natureza animal, sobre sua natureza espiritual. As doenças, são ao mesmo tempo uma depuração de nossas transgressões morais desta e de outras vidas. Por isso é sempre bom se perguntar porque sentimos algum mal estar.
O desenvolvimento de nossa razão unida a emoção é imprescindível, faz parte de lei maior. Kardec foi extremamente racional e pedia isso de nós, em toda codificação do espiritismo ele sempre deixou isso muito claro. No principio éramos somente instinto, depois desenvolvemos as emoções e muitos ficaram por ali, a razão é o equilíbrio do instinto e da emoção, ou seja, é muito necessário para nossa evolução espiritual.
Sempre que algo ou alguém tentar mudar o rumo de sua caminhada, lembre-se das palavras de Jesus: ''Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.''
É importante não esquecermos dos desafios que surgem em nossa caminhada, o mal está em nós e ao nosso lado, mas cabe a cada um observar, racionalizar e escolher a melhor maneira de passar por essas tentações e provações, somente assim evoluiremos plenos e com responsabilidade.
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