Muitas vezes encontramos pessoas em nosso caminho que ao conhecermos sentimos uma conexão e atração mútua, a amizade é fácil e a afinidade é total. Nesses momentos costumamos dizer que são reencontros de outras vidas.
São relacionamentos que começam de forma leve e natural, mas com o passar do tempo viram algo ruim. Pode ser amizade ou relacionamento afetivo. No começo parece que tudo flui tranquilamente, mas com o passar do tempo vamos conhecendo melhor e vendo que não era assim tão bom. Chamamos de relações expiatórias ou dolorosas.
Expiação é uma pena imposta àquele que cometeu alguma inflação, ou seja, os erros do passado que devem ser mudados. Expiação é uma contenção temporária da liberdade individual, necessária a reeducação do espírito. Certamente isso já aconteceu com você em algum momento de sua vida.
Ao conhecer alguém sentimos que a amizade acontece naturalmente, existe uma cumplicidade e afinidade no pensar e agir, alguns chamam de almas gêmeas ou afins. Mas que tempos depois se transformam em uma obsessão, magoa, rancor e até raiva. Pela espiritualidade são chamados de relações dolorosas, que inicialmente tem tudo para dar certo, mas geralmente acabam de forma dramática e até trágica. Porque isso acontece?
Esse tipo de relação dolorosa ou cármica acontecem por causa de nossas pendências reencarnatórias. Precisamos aprender a nos relacionar com a família, com amigos ou amores. Aprender a conviver é uma de nossas metas. Aqueles com os quais nos relacionamos, são o nosso aprendizado, geralmente essas pessoas são um espelho do que somos interiormente.
Já perceberam que normalmente implicamos com certas pessoas, no fundo elas tem algo igual a nós. É mais fácil ver o defeito no outro do que olharmos para dentro.
A principal característica de um relacionamento doloroso ou cármico são as emoções não resolvidas dentro de si, tais como culpa, medo, insegurança, dependência, raiva, e muitos outros. Somos seres emocionais, infelizmente nada resolvidos, estamos a procura de alguém que possa nos ajudar, mas procuramos em pessoas ou locais onde isso não será possível. Acabamos por nos magoar ainda mais.
São nesses encontros que temos a oportunidade de melhorarmos e aprendermos, mas para isso é preciso paciência, disponibilidade e coerência. A partir do momento que duas pessoas começam a repetir os mesmos padrões emocionais doentios de outras vidas, é nos dada a oportunidade de fazermos diferente e aprendermos a conviver com as diferenças.
O propósito desses reencontros é isso, aceitar as diferenças, respeitar que cada um tem seu tempo e momento certo para aprender e evoluir. É preciso respeito e compreensão para as grandes mudanças que ocorrerão em nossa vida.
São relacionamentos que começam de forma leve e natural, mas com o passar do tempo viram algo ruim. Pode ser amizade ou relacionamento afetivo. No começo parece que tudo flui tranquilamente, mas com o passar do tempo vamos conhecendo melhor e vendo que não era assim tão bom. Chamamos de relações expiatórias ou dolorosas.
Expiação é uma pena imposta àquele que cometeu alguma inflação, ou seja, os erros do passado que devem ser mudados. Expiação é uma contenção temporária da liberdade individual, necessária a reeducação do espírito. Certamente isso já aconteceu com você em algum momento de sua vida.
Ao conhecer alguém sentimos que a amizade acontece naturalmente, existe uma cumplicidade e afinidade no pensar e agir, alguns chamam de almas gêmeas ou afins. Mas que tempos depois se transformam em uma obsessão, magoa, rancor e até raiva. Pela espiritualidade são chamados de relações dolorosas, que inicialmente tem tudo para dar certo, mas geralmente acabam de forma dramática e até trágica. Porque isso acontece?
Esse tipo de relação dolorosa ou cármica acontecem por causa de nossas pendências reencarnatórias. Precisamos aprender a nos relacionar com a família, com amigos ou amores. Aprender a conviver é uma de nossas metas. Aqueles com os quais nos relacionamos, são o nosso aprendizado, geralmente essas pessoas são um espelho do que somos interiormente.
Já perceberam que normalmente implicamos com certas pessoas, no fundo elas tem algo igual a nós. É mais fácil ver o defeito no outro do que olharmos para dentro.
A principal característica de um relacionamento doloroso ou cármico são as emoções não resolvidas dentro de si, tais como culpa, medo, insegurança, dependência, raiva, e muitos outros. Somos seres emocionais, infelizmente nada resolvidos, estamos a procura de alguém que possa nos ajudar, mas procuramos em pessoas ou locais onde isso não será possível. Acabamos por nos magoar ainda mais.
São nesses encontros que temos a oportunidade de melhorarmos e aprendermos, mas para isso é preciso paciência, disponibilidade e coerência. A partir do momento que duas pessoas começam a repetir os mesmos padrões emocionais doentios de outras vidas, é nos dada a oportunidade de fazermos diferente e aprendermos a conviver com as diferenças.
O propósito desses reencontros é isso, aceitar as diferenças, respeitar que cada um tem seu tempo e momento certo para aprender e evoluir. É preciso respeito e compreensão para as grandes mudanças que ocorrerão em nossa vida.
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