Ao longo dos anos muitos estudiosos tem-se dedicado ao estudo da glândula pineal, tentando desvendar o funcionamento e a grande gama de possíveis atuações desta tão enigmática glândula. Pesquisadores e estudiosos da área médica e ligados as religiões espíritas e espiritualistas estão se dedicando com afinco a procura de respostas sobre essa glândula psíquica.
A glândula pineal é a glândula da vida psíquica, aquela que ilumina toda a cadeia orgânica, orientando as glândulas de secreção internas através das estruturas da hipófise. Segundo os Egípcios é a nossa memória espiritual, o olho que tudo vê e grava, um potente gravador cósmico.
Para Freud é o desvio das energias do inconsciente que se dariam pelas telas da glândula pineal. O foco de suas pesquisas ficou exclusivamente como resultante das estruturas físicas cerebrais, não mergulhando portanto, na essência espiritual. Para Jung, a pineal é o majestoso oceano das energias do inconsciente.
Por meio da reencarnação, o espírito ou individualidade será responsável pela formação de todo o arcabouço corpóreo que lhe atenderá por um respectivo período. O espírito é o impulso vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a qual pertence. A individualidade é vista como o ser integral, construído por meio de imensas vivências nos campos físicos ou personalidades que ocupa.
A glândula pineal é o casulo das energias do inconsciente, sede do espírito, o grande vórtice energético, a zona intermediária de transição entre o energético e o físico, nossa ligação com o Eu interior, com a luz que somos.
Pela glândula pineal haverá sempre a possibilidade de alcançarmos as dimensões superiores em busca do divino e do puro, acessar nosso conhecimento espiritual que fica esquecido por causa da reencarnação. Ela é o feliz acasalamento entre o espírito e a matéria, a maior expressão da organização física e como tal o abrigo para a energética espiritual.
A glândula pineal devido a sua situação absolutamente central em relação aos órgãos nervosos, das unidades glandulares que dirige, dos elementos somáticos que influencia, do sintema neurovegetativo que atua e controla, é o centro psíquico, o centro energético, o centro vital, que se responsabiliza pela ativação e controle de todos os atos orgânicos, desde o mais simples até os fenômenos mais altos e belos da vida.
A pineal é a glândula que resplandece o organismo, acorda a puberdade e abre as usinas energéticas para o psiquismo humano, em seus intrincados problemas psicológicos, se expressa em vôos imensuráveis.
Ainda não se conhece todo o potencial dessa glândula maravilhosa ou o modo como seus hormônios atuam em nosso corpo físico. Sabe-se que esses hormônios se ligam a certas proteínas para desencadear quimicamente suas ações ou reações, excitam determinadas zonas nobre do núcleo celular ao nível cromossômico, ou seja, a pineal pode ativar mudanças em nossos cromossomas e gerar evolução e renovação celular.
Os estudos ainda estão só começando, mas de uma coisa temos total certeza, a glândula pineal é nossa grande aliada para a renovação celular, mental e espiritual. É a glândula da vida mental, acorda o organismo de todos os seres humanos na puberdade, as forças criadoras e continua a funcionar como o mais avançado laboratório de elementos psíquicos da criatura terrestre.
A glândula pineal reajusta-se ao conceito orgânico e reabre seus mundos maravilhosos de sensações e impressões na esfera emocional. Entrega-se a criatura à recapitulação da sexualidade, examina o inventário de suas paixões vividas noutra época que reaparecem sob fortes impulsos. É a glândula mais importante que temos.
A pineal preside os fenômenos nervosos da emotividade, como órgão de elevada expressão no corpo etéreo. Ela desata os laços divinos da natureza que ligam as existências entre si para o aprimoramento da alma e permite adentrarmos na grandeza das faculdades criadoras de que a criatura se acha investida.
A meditação é uma das maravilhosas ferramentas que possuímos para acessar e ampliar nossa pineal. Quando nos conectamos a luz que vive em nós, adentramos ao conhecimento que está ali guardado por séculos e acessamos a essência pura e boa. Medite mais, ame-se mais e seja feliz.
A glândula pineal é a glândula da vida psíquica, aquela que ilumina toda a cadeia orgânica, orientando as glândulas de secreção internas através das estruturas da hipófise. Segundo os Egípcios é a nossa memória espiritual, o olho que tudo vê e grava, um potente gravador cósmico.
Para Freud é o desvio das energias do inconsciente que se dariam pelas telas da glândula pineal. O foco de suas pesquisas ficou exclusivamente como resultante das estruturas físicas cerebrais, não mergulhando portanto, na essência espiritual. Para Jung, a pineal é o majestoso oceano das energias do inconsciente.
Por meio da reencarnação, o espírito ou individualidade será responsável pela formação de todo o arcabouço corpóreo que lhe atenderá por um respectivo período. O espírito é o impulso vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a qual pertence. A individualidade é vista como o ser integral, construído por meio de imensas vivências nos campos físicos ou personalidades que ocupa.
A glândula pineal é o casulo das energias do inconsciente, sede do espírito, o grande vórtice energético, a zona intermediária de transição entre o energético e o físico, nossa ligação com o Eu interior, com a luz que somos.
Pela glândula pineal haverá sempre a possibilidade de alcançarmos as dimensões superiores em busca do divino e do puro, acessar nosso conhecimento espiritual que fica esquecido por causa da reencarnação. Ela é o feliz acasalamento entre o espírito e a matéria, a maior expressão da organização física e como tal o abrigo para a energética espiritual.
A glândula pineal devido a sua situação absolutamente central em relação aos órgãos nervosos, das unidades glandulares que dirige, dos elementos somáticos que influencia, do sintema neurovegetativo que atua e controla, é o centro psíquico, o centro energético, o centro vital, que se responsabiliza pela ativação e controle de todos os atos orgânicos, desde o mais simples até os fenômenos mais altos e belos da vida.
A pineal é a glândula que resplandece o organismo, acorda a puberdade e abre as usinas energéticas para o psiquismo humano, em seus intrincados problemas psicológicos, se expressa em vôos imensuráveis.
Ainda não se conhece todo o potencial dessa glândula maravilhosa ou o modo como seus hormônios atuam em nosso corpo físico. Sabe-se que esses hormônios se ligam a certas proteínas para desencadear quimicamente suas ações ou reações, excitam determinadas zonas nobre do núcleo celular ao nível cromossômico, ou seja, a pineal pode ativar mudanças em nossos cromossomas e gerar evolução e renovação celular.
Os estudos ainda estão só começando, mas de uma coisa temos total certeza, a glândula pineal é nossa grande aliada para a renovação celular, mental e espiritual. É a glândula da vida mental, acorda o organismo de todos os seres humanos na puberdade, as forças criadoras e continua a funcionar como o mais avançado laboratório de elementos psíquicos da criatura terrestre.
A glândula pineal reajusta-se ao conceito orgânico e reabre seus mundos maravilhosos de sensações e impressões na esfera emocional. Entrega-se a criatura à recapitulação da sexualidade, examina o inventário de suas paixões vividas noutra época que reaparecem sob fortes impulsos. É a glândula mais importante que temos.
A pineal preside os fenômenos nervosos da emotividade, como órgão de elevada expressão no corpo etéreo. Ela desata os laços divinos da natureza que ligam as existências entre si para o aprimoramento da alma e permite adentrarmos na grandeza das faculdades criadoras de que a criatura se acha investida.
A meditação é uma das maravilhosas ferramentas que possuímos para acessar e ampliar nossa pineal. Quando nos conectamos a luz que vive em nós, adentramos ao conhecimento que está ali guardado por séculos e acessamos a essência pura e boa. Medite mais, ame-se mais e seja feliz.
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