Uma pessoa está agonizando, vítima de cruéis sofrimentos, sabe-se que não há esperanças de melhora. É permitido poupar-lhe os sofrimentos finais?
Quem no entanto daria esse direito de escolher o certo do errado ou prejudicar os desígnios de Deus? Não pode o Senhor conduzir um homem à margem do abismo para retira-lo de lá, a fim de fazê-lo voltar-se sobre si mesmo e conduzi-lo a outros pensamentos?
Ainda que se pense ter chegado o momento do moribundo descansar, ninguém pode dizer com certeza que esta hora chegou realmente. Por acaso a ciência é exata nessas previsões?
Segundo algumas religiões são nesses momentos de sofrimento que abrimos a nossa mente para a reflexão, muitas vezes precisamos sofrer para perceber com outros olhos nossas atitudes, pensamentos e sentimentos, é necessário uma parada e mudança para nos conectarmos com a essência espiritual que anima nosso corpo físico.
Trabalhei anos com doentes terminais, vi a morte de perto como alguns dizem, nem todos precisam passar pelo sofrimento, mas aquele que está neste estado é imprescindível a reflexão, isso se quiser fazer é claro, não existe uma obrigatoriedade para nada. Se não aprendemos nessa vivência teremos outras para recomeçar e fazer a diferença.
Eu particularmente sou contra qualquer ato que possa ferir, prejudicar ou tirar a vida de outro ser vivo. Sempre tive um certo senso de moralidade e de fazer o correto, tenho por hábito me colocar no lugar do outro, é a tal empatia tão falada na atualidade.
Mas, por outro lado, não recrimino quem o faz, não tenho conhecimento ou moralidade suficiente pra dizer aos outros o que é certo ou errado, sei o que é certo para mim. Cada pessoa tem seu aprendizado e isso ocorre de maneiras diferentes, não podemos ser hipócritas ao ponto de decidir sobre a vida ou sofrimento de ninguém, para isso existe o livre arbítrio.
Tenho observado que atualmente as pessoas sentem empatia mas somente com aquilo que acreditam, nunca vi tantos julgamentos ou questionamentos sobre política, sexualidade, religião, futebol; mas ninguém quer ajudar, no fundo querem expor as pessoas ao ridículo ou transforma-las em celebridades. A que ponto chegamos?
Deus em sua infinita bondade e compreensão nos deu o direito de errar, quantas vezes quisermos. Se ele nos perdoa infinita vezes por que queremos exigir perfeição dos que nos cercam?
Devemos ajudar as pessoas e não questiona-las ou reprova-las, que cada um carregue sua cruz e faça o que achar correto. Se um amigo comete suicídio, devemos orar e pedir para os amigos espirituais ampara-lo. Se alguém sucumbe a eutanásia em seu profundo momento de sofrimento, vamos ajuda-lo no pós morte física com irradiações de benção e orações, para que ele receba a ajuda necessária para nunca mais cometer tal crime contra sua vida.
Na atualidade tem-se falado muito sobre a legalidade do aborto, eu jamais faria, mas não condeno quem faça, não sou juiz de ninguém, quando muito consigo cuidar e administrar minha própria vida, na minha opinião empatia é isso, respeitar a opinião e decisão dos que estão próximos. Quem somos nós para julgar a decisão tomada num momento de desespero? Se o Pai que é soberano, justo e bom não faz, nós também não deveríamos.
Pare por alguns momentos e reflita: Você sabe o que é certo ou errado?
Quem no entanto daria esse direito de escolher o certo do errado ou prejudicar os desígnios de Deus? Não pode o Senhor conduzir um homem à margem do abismo para retira-lo de lá, a fim de fazê-lo voltar-se sobre si mesmo e conduzi-lo a outros pensamentos?
Ainda que se pense ter chegado o momento do moribundo descansar, ninguém pode dizer com certeza que esta hora chegou realmente. Por acaso a ciência é exata nessas previsões?
Segundo algumas religiões são nesses momentos de sofrimento que abrimos a nossa mente para a reflexão, muitas vezes precisamos sofrer para perceber com outros olhos nossas atitudes, pensamentos e sentimentos, é necessário uma parada e mudança para nos conectarmos com a essência espiritual que anima nosso corpo físico.
Trabalhei anos com doentes terminais, vi a morte de perto como alguns dizem, nem todos precisam passar pelo sofrimento, mas aquele que está neste estado é imprescindível a reflexão, isso se quiser fazer é claro, não existe uma obrigatoriedade para nada. Se não aprendemos nessa vivência teremos outras para recomeçar e fazer a diferença.
Eu particularmente sou contra qualquer ato que possa ferir, prejudicar ou tirar a vida de outro ser vivo. Sempre tive um certo senso de moralidade e de fazer o correto, tenho por hábito me colocar no lugar do outro, é a tal empatia tão falada na atualidade.
Mas, por outro lado, não recrimino quem o faz, não tenho conhecimento ou moralidade suficiente pra dizer aos outros o que é certo ou errado, sei o que é certo para mim. Cada pessoa tem seu aprendizado e isso ocorre de maneiras diferentes, não podemos ser hipócritas ao ponto de decidir sobre a vida ou sofrimento de ninguém, para isso existe o livre arbítrio.
Tenho observado que atualmente as pessoas sentem empatia mas somente com aquilo que acreditam, nunca vi tantos julgamentos ou questionamentos sobre política, sexualidade, religião, futebol; mas ninguém quer ajudar, no fundo querem expor as pessoas ao ridículo ou transforma-las em celebridades. A que ponto chegamos?
Deus em sua infinita bondade e compreensão nos deu o direito de errar, quantas vezes quisermos. Se ele nos perdoa infinita vezes por que queremos exigir perfeição dos que nos cercam?
Devemos ajudar as pessoas e não questiona-las ou reprova-las, que cada um carregue sua cruz e faça o que achar correto. Se um amigo comete suicídio, devemos orar e pedir para os amigos espirituais ampara-lo. Se alguém sucumbe a eutanásia em seu profundo momento de sofrimento, vamos ajuda-lo no pós morte física com irradiações de benção e orações, para que ele receba a ajuda necessária para nunca mais cometer tal crime contra sua vida.
Na atualidade tem-se falado muito sobre a legalidade do aborto, eu jamais faria, mas não condeno quem faça, não sou juiz de ninguém, quando muito consigo cuidar e administrar minha própria vida, na minha opinião empatia é isso, respeitar a opinião e decisão dos que estão próximos. Quem somos nós para julgar a decisão tomada num momento de desespero? Se o Pai que é soberano, justo e bom não faz, nós também não deveríamos.
Pare por alguns momentos e reflita: Você sabe o que é certo ou errado?
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