O homem não possui de seu, senão o que aprende vivenciando encarnado num corpo físico. O que encontra ao chegar, e o que deixa ao partir, e o que goza durante sua permanência na terra, tudo é aprendizado.
Enquanto estamos encarnados, nos alimentamos, pois nosso corpo físico orgânico necessita de alimento, mas o maior alimento é o espiritual, nossos aprendizados é que definirão a vida no pós morte. Ninguém poderá nos tirar as vivências, os sentimentos e as emoções, elas nos pertencem e irão conosco para a próxima vida.
Ao viajor que chega numa estalagem, se dá um belo alojamento que pode pagá-lo, aquele que pode pouca coisa, se dá um menos agradável; quanto aquele que anda tem, terá que dormir sobre as palhas. Assim ocorre com o homem quando chega no mundo dos espíritos, seu lugar nele está subordinado ao que tem, ao que aprendeu. Não se paga com ouro um lugar, mas sim com sua bondade e amor.
Os bens da terra pertencem a terra, que os dispensa conforme sua vontade, o homem não é senão usufrutuário, o administrador mais ou menos integro e inteligente. Quando pensamos que somos donos de algo ou alguém, acontece uma reviravolta em nossa vida e perdemos tudo, perdemos bens materiais, amizades, comodidade, empregos, pois os títulos não representam nada.
A grande vantagem da reencarnação é isso, podemos vivenciar muitas vidas, podemos errar e acertar quantas vezes forem necessárias, ninguém nos cobra, nós somos os próprios cobradores.
É comum ao desencarnar o homem reconhecer seus erros e se arrepender, não existe cobrança pior do que o arrependimento, é uma voz interior que fica martelando em nossa mente, cobrando, exigindo que façamos diferente.
As vezes fico a refletir, como seria se com a morte física tudo terminasse? Que aprendizado teríamos?
A doutrina espírita nos responde muitas dúvidas, mas o mais importante não é o amanhã, mas sim o hoje. O que eu quero mudar no minha vida? Estou feliz ou satisfeita com o rumo dos acontecimentos?
Mude, reinvente-se todos os dias, somente assim terá certeza que fez o seu melhor.
Enquanto estamos encarnados, nos alimentamos, pois nosso corpo físico orgânico necessita de alimento, mas o maior alimento é o espiritual, nossos aprendizados é que definirão a vida no pós morte. Ninguém poderá nos tirar as vivências, os sentimentos e as emoções, elas nos pertencem e irão conosco para a próxima vida.
Ao viajor que chega numa estalagem, se dá um belo alojamento que pode pagá-lo, aquele que pode pouca coisa, se dá um menos agradável; quanto aquele que anda tem, terá que dormir sobre as palhas. Assim ocorre com o homem quando chega no mundo dos espíritos, seu lugar nele está subordinado ao que tem, ao que aprendeu. Não se paga com ouro um lugar, mas sim com sua bondade e amor.
Os bens da terra pertencem a terra, que os dispensa conforme sua vontade, o homem não é senão usufrutuário, o administrador mais ou menos integro e inteligente. Quando pensamos que somos donos de algo ou alguém, acontece uma reviravolta em nossa vida e perdemos tudo, perdemos bens materiais, amizades, comodidade, empregos, pois os títulos não representam nada.
A grande vantagem da reencarnação é isso, podemos vivenciar muitas vidas, podemos errar e acertar quantas vezes forem necessárias, ninguém nos cobra, nós somos os próprios cobradores.
É comum ao desencarnar o homem reconhecer seus erros e se arrepender, não existe cobrança pior do que o arrependimento, é uma voz interior que fica martelando em nossa mente, cobrando, exigindo que façamos diferente.
As vezes fico a refletir, como seria se com a morte física tudo terminasse? Que aprendizado teríamos?
A doutrina espírita nos responde muitas dúvidas, mas o mais importante não é o amanhã, mas sim o hoje. O que eu quero mudar no minha vida? Estou feliz ou satisfeita com o rumo dos acontecimentos?
Mude, reinvente-se todos os dias, somente assim terá certeza que fez o seu melhor.
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