Conheço pessoas de todas as religiões, tenho amigos com pensamentos filosóficos diferentes dos meus, mas isso não nos impede de sermos amigos, o respeito é essencial para uma convivência sadia.
Independente de religião, o medo é sempre o mesmo quando se fala na morte. Todos tem dúvidas se irão para o céu ou inferno, plano superior ou inferior? Será que vamos para um lugar determinado segundo nossas atitudes ou com a morte termina tudo?
Para algumas religiões o céu ou inferno é o lugar certo, no espiritismo acreditamos que cada um de nós continua vivendo, só mudamos de dimensão. O lugar para onde iremos depende de nossas atitudes, nossos sentimentos e nossas emoções, o que pensamos e criamos é que define o lugar para onde iremos.
Na literatura espírita existem muitos livros contando do além tumulo, mas o medo maior é ir para o umbral. O umbral seria mais ou menos o inferno dos católicos. O medo é do sofrimento continuo, do desespero de sentir-se perdido.
Eu acredito que o medo só gera baixa vibratória de pensamentos e sentimentos, aumentando ainda mais o pavor dos acontecimentos. Se nosso estado emocional nos leva a lugares pré estabelecidos em nossa mente, então é melhor mudarmos logo esses pensamentos.
Somos o que acreditamos ser, essa é a grande certeza. Nada muda sem um esforço nosso, o mundo não se torna cor de rosa só porque queremos. É necessário uma mudança de atitudes, sentimentos e emoções. Essa é a grande mudança.
Em meus anos de estudo nos dois lados da vida, tenho observado a morte de perto. Trabalhei como enfermeira por mais de 20 anos com doentes terminais, vi o desespero dos que estavam morrendo fisicamente e de seus medos para o além tumulo. Ajudei a todos que aceitaram, afinal, só se pode ajudar quem quer.
Vi muitos definharem por apego há pessoas e bens materiais, vi outros se desprenderem de forma tão natural e tranquila que me fez pensar que morrer é fácil. Nosso medo do desconhecido é que cria um emaranhado de situações e distrações, quando na verdade é só se deixar levar, para que tudo flua de maneira tranquila.
A melhor maneira de nos prepararmos para morte é mudarmos nossas vibrações. Seja no plano físico ou espiritual a mudança de padrão vibratório depende de nossa vontade sincera, de pensamentos, sentimentos e emoções que tendem a nos aprisionar pelo orgulho, vaidade, ódio e apego a bens materiais e pelas pessoas que amamos.
O apego ocorre em decorrência de nossas imperfeições morais. O único caminho é nos melhorarmos moralmente, para depois conseguirmos trabalhar na mudança emocional. Essa mudança tem que ser lenta para ser compreendida pelo nosso corpo, mente e espírito, para ser aprendida em sua íntegra.
Tenha coragem de mudar, perca o medo de encarrar as dificuldades e construa uma vida melhor para seu aprendizado interior. Ame-se, aceite-se e seja feliz.
Independente de religião, o medo é sempre o mesmo quando se fala na morte. Todos tem dúvidas se irão para o céu ou inferno, plano superior ou inferior? Será que vamos para um lugar determinado segundo nossas atitudes ou com a morte termina tudo?
Para algumas religiões o céu ou inferno é o lugar certo, no espiritismo acreditamos que cada um de nós continua vivendo, só mudamos de dimensão. O lugar para onde iremos depende de nossas atitudes, nossos sentimentos e nossas emoções, o que pensamos e criamos é que define o lugar para onde iremos.
Na literatura espírita existem muitos livros contando do além tumulo, mas o medo maior é ir para o umbral. O umbral seria mais ou menos o inferno dos católicos. O medo é do sofrimento continuo, do desespero de sentir-se perdido.
Eu acredito que o medo só gera baixa vibratória de pensamentos e sentimentos, aumentando ainda mais o pavor dos acontecimentos. Se nosso estado emocional nos leva a lugares pré estabelecidos em nossa mente, então é melhor mudarmos logo esses pensamentos.
Somos o que acreditamos ser, essa é a grande certeza. Nada muda sem um esforço nosso, o mundo não se torna cor de rosa só porque queremos. É necessário uma mudança de atitudes, sentimentos e emoções. Essa é a grande mudança.
Em meus anos de estudo nos dois lados da vida, tenho observado a morte de perto. Trabalhei como enfermeira por mais de 20 anos com doentes terminais, vi o desespero dos que estavam morrendo fisicamente e de seus medos para o além tumulo. Ajudei a todos que aceitaram, afinal, só se pode ajudar quem quer.
Vi muitos definharem por apego há pessoas e bens materiais, vi outros se desprenderem de forma tão natural e tranquila que me fez pensar que morrer é fácil. Nosso medo do desconhecido é que cria um emaranhado de situações e distrações, quando na verdade é só se deixar levar, para que tudo flua de maneira tranquila.
A melhor maneira de nos prepararmos para morte é mudarmos nossas vibrações. Seja no plano físico ou espiritual a mudança de padrão vibratório depende de nossa vontade sincera, de pensamentos, sentimentos e emoções que tendem a nos aprisionar pelo orgulho, vaidade, ódio e apego a bens materiais e pelas pessoas que amamos.
O apego ocorre em decorrência de nossas imperfeições morais. O único caminho é nos melhorarmos moralmente, para depois conseguirmos trabalhar na mudança emocional. Essa mudança tem que ser lenta para ser compreendida pelo nosso corpo, mente e espírito, para ser aprendida em sua íntegra.
Tenha coragem de mudar, perca o medo de encarrar as dificuldades e construa uma vida melhor para seu aprendizado interior. Ame-se, aceite-se e seja feliz.
Maravilhosas suas explicações,sou espirita e me identifiquei imediatamente com suas mensagens !Gostaria de saber se tem instagram pra te acompanhar!Deus te ilumine!Gratidao. Irene Santos
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