''De uma mesma boca procede bênção e maldição. Se não tiver caridade, nada sou...'' Paulo, apóstolo.
Paulo que ficou conhecido como o apóstolo dos gentios, deixou claro que aquela altura dos acontecimentos e da compreensão, todos já possuíam instruções, não haveria mais necessidade de alerta-los ''quanto a caridade fraternal que deveria vigorar entre eles, visto que já estavam instruídos por Deus que deveriam amar-se uns aos outros''. Na caridade fraternal inclui-se também a caridade da língua.
Outro apóstolo escreveu sobre isso, Tiago nos diz: ''todos tropeçamos em muitas coisas, se alguém não tropeça em palavras, o tal é perfeito e poderoso para também refrear todo o corpo. Ora, nós pomos freios na boca dos cavalos, para que nos obedeçam, e conseguimos dirigir todo o seu corpo. Assim também a língua é um pequeno membro, por vezes se gloria de grandes coisas. A língua também é fogo, ela está posta entre os nosso membros, e contamina todo o corpo, inflama o curso da natureza e é inflamada pelo inferno.'' A língua, ou melhor, a boca pode pedir benção ou maldição, pode ajudar ou caluniar.
Quantos males já foram feitos a partir de um comentário? Quantas tristezas a nossa língua pode nos trazer?
No meio espírita fala-se muito em caridade, alguns acreditam que caridade é doar o que está sobrando, o que não faz falta, mas caridade é muito mais do que doar roupas e alimentos. A maior caridade é não julgar, não caluniar, não difamar.
Como podemos acalmar nossa língua e mente, afinal as vezes nossa boca não fala, mas nosso cérebro fala, grita e amaldiçoa. Emannuel ensinou a Chico Xavier a colocar água na boca para não falar, isso porque Chico era uma pessoa amorosa, nós não somos exatamente amorosos, só a água não resolve. Então, o que fazer?
Aprenda a tranquilizar a mente, sempre que tiver vontade de falar, coloque água na boca e mude seus pensamentos, que tal usar psicologia reversa? Em vez de xingar mentalmente, comece a elogiar, pense coisas boas, faça uma oração, se imagine abraçando quem lhe fez mal.
É obvio que na primeira tentativa será difícil, mas com o tempo você aprenderá que sua mente é plástica, pode ser moldada conforme sua vontade. Crie o hábito de agradecer cada ser que convive com você, agradeça e envie boas energias para todos que estão ao seu lado, comece vendo somente o melhor de cada criatura, não observe os defeitos morais ou intelectuais, seja caridoso e amoroso com todos.
Deixe sua língua longe dos falatórios, só abra a boca para elogiar ou ajudar, quando for possível abrace em vez de falar, essa é a verdadeira caridade.
Paulo que ficou conhecido como o apóstolo dos gentios, deixou claro que aquela altura dos acontecimentos e da compreensão, todos já possuíam instruções, não haveria mais necessidade de alerta-los ''quanto a caridade fraternal que deveria vigorar entre eles, visto que já estavam instruídos por Deus que deveriam amar-se uns aos outros''. Na caridade fraternal inclui-se também a caridade da língua.
Outro apóstolo escreveu sobre isso, Tiago nos diz: ''todos tropeçamos em muitas coisas, se alguém não tropeça em palavras, o tal é perfeito e poderoso para também refrear todo o corpo. Ora, nós pomos freios na boca dos cavalos, para que nos obedeçam, e conseguimos dirigir todo o seu corpo. Assim também a língua é um pequeno membro, por vezes se gloria de grandes coisas. A língua também é fogo, ela está posta entre os nosso membros, e contamina todo o corpo, inflama o curso da natureza e é inflamada pelo inferno.'' A língua, ou melhor, a boca pode pedir benção ou maldição, pode ajudar ou caluniar.
Quantos males já foram feitos a partir de um comentário? Quantas tristezas a nossa língua pode nos trazer?
No meio espírita fala-se muito em caridade, alguns acreditam que caridade é doar o que está sobrando, o que não faz falta, mas caridade é muito mais do que doar roupas e alimentos. A maior caridade é não julgar, não caluniar, não difamar.
Como podemos acalmar nossa língua e mente, afinal as vezes nossa boca não fala, mas nosso cérebro fala, grita e amaldiçoa. Emannuel ensinou a Chico Xavier a colocar água na boca para não falar, isso porque Chico era uma pessoa amorosa, nós não somos exatamente amorosos, só a água não resolve. Então, o que fazer?
Aprenda a tranquilizar a mente, sempre que tiver vontade de falar, coloque água na boca e mude seus pensamentos, que tal usar psicologia reversa? Em vez de xingar mentalmente, comece a elogiar, pense coisas boas, faça uma oração, se imagine abraçando quem lhe fez mal.
É obvio que na primeira tentativa será difícil, mas com o tempo você aprenderá que sua mente é plástica, pode ser moldada conforme sua vontade. Crie o hábito de agradecer cada ser que convive com você, agradeça e envie boas energias para todos que estão ao seu lado, comece vendo somente o melhor de cada criatura, não observe os defeitos morais ou intelectuais, seja caridoso e amoroso com todos.
Deixe sua língua longe dos falatórios, só abra a boca para elogiar ou ajudar, quando for possível abrace em vez de falar, essa é a verdadeira caridade.
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