No meio espírita costuma-se dizer que quem não muda por amor, será pela dor. Parece clichê, mas é indiscutível que a grande maioria só aceite mudar após muito sofrimento. Será que gostamos de sofrer ou não aprendemos com as dificuldades alheias?
A humanidade parece ter perdido a capacidade de sentir compaixão, de sentir empatia, de ajudar quem sofre. Tirando os rompantes de caridade e amor ao próximo que se faz no fim do ano, a grande maioria das pessoas não está disposta a dedicar uma parte de seu dia ou mesmo algumas horas do seu fim de semana para ouvir um amigo ou familiar, levar ajuda a um desconhecido ou mesmo ser útil.
Conversando com um amigo que fez uma viajem a trabalho para o Japão, ele comenta que nunca viu povo tão feliz, disse que eles riem de tudo, até da própria desgraça, que não reclamam de nada; será que nós brasileiros também temos esse espírito esportivo?
Existe uma teoria da conspiração ou da realidade, que diz que em alguns países colocam remédios na água para o povo ficar dócil, isso começou na segunda guerra mundial e persiste até hoje. O Japão é um desses países. Seria por isso que seu povo é sorridente a ponto de não se importar com nada ou estão acostumados a serem obedientes?
Atualmente conversamos mais nas redes sociais do que com quem convivemos, temos centenas de seguidores e amigos virtuais, mas na hora do desespero não existe ninguém para nos ajudar. Nunca se precisou tanto de psicólogos, psicanalistas e terapeutas, a quantidade de remédios que são receitados ou consumidos é exorbitante. É preciso despertarmos para a vida, é necessário abrirmos nossa mente e coração para o que está ao nosso lado.
Uma grande parte da humanidade ainda busca aquilo que despreza e na prática despreza aquilo que deseja. Desejamos paz, amor, união, fraternidade, solidariedade, equilíbrio material e espiritual, mas agimos de forma egoísta, pretensiosa, individualista, e muitas vezes usamos de desonestidade quando ninguém vê, igual aos que criticamos.
Observo que existe um contra senso, se o erro é meu, tudo certo, mas se outra pessoa faz o que eu fiz, ele está errado e normalmente sou o primeiro a crucificar. O que é certo ou errado?
Despertar é abrir a mente para o novo, é refletir usando a razão e a emoção. Despertar é sair do sono hipnótico, é acordar, é sair do estado de torpor ou inércia, é readquirir forças, é recomeçar.
Acorde, abra seus olhos e mente para o que circula ao seu redor, faça algo novo e não espere dos outros a mudança, comece por você. Seja o homem de bem que Kardec descreve nos livros da codificação espírita, seja o bem, o bom e o belo que tanto almejamos. Seja feliz.
A humanidade parece ter perdido a capacidade de sentir compaixão, de sentir empatia, de ajudar quem sofre. Tirando os rompantes de caridade e amor ao próximo que se faz no fim do ano, a grande maioria das pessoas não está disposta a dedicar uma parte de seu dia ou mesmo algumas horas do seu fim de semana para ouvir um amigo ou familiar, levar ajuda a um desconhecido ou mesmo ser útil.
Conversando com um amigo que fez uma viajem a trabalho para o Japão, ele comenta que nunca viu povo tão feliz, disse que eles riem de tudo, até da própria desgraça, que não reclamam de nada; será que nós brasileiros também temos esse espírito esportivo?
Existe uma teoria da conspiração ou da realidade, que diz que em alguns países colocam remédios na água para o povo ficar dócil, isso começou na segunda guerra mundial e persiste até hoje. O Japão é um desses países. Seria por isso que seu povo é sorridente a ponto de não se importar com nada ou estão acostumados a serem obedientes?
Atualmente conversamos mais nas redes sociais do que com quem convivemos, temos centenas de seguidores e amigos virtuais, mas na hora do desespero não existe ninguém para nos ajudar. Nunca se precisou tanto de psicólogos, psicanalistas e terapeutas, a quantidade de remédios que são receitados ou consumidos é exorbitante. É preciso despertarmos para a vida, é necessário abrirmos nossa mente e coração para o que está ao nosso lado.
Uma grande parte da humanidade ainda busca aquilo que despreza e na prática despreza aquilo que deseja. Desejamos paz, amor, união, fraternidade, solidariedade, equilíbrio material e espiritual, mas agimos de forma egoísta, pretensiosa, individualista, e muitas vezes usamos de desonestidade quando ninguém vê, igual aos que criticamos.
Observo que existe um contra senso, se o erro é meu, tudo certo, mas se outra pessoa faz o que eu fiz, ele está errado e normalmente sou o primeiro a crucificar. O que é certo ou errado?
Despertar é abrir a mente para o novo, é refletir usando a razão e a emoção. Despertar é sair do sono hipnótico, é acordar, é sair do estado de torpor ou inércia, é readquirir forças, é recomeçar.
Acorde, abra seus olhos e mente para o que circula ao seu redor, faça algo novo e não espere dos outros a mudança, comece por você. Seja o homem de bem que Kardec descreve nos livros da codificação espírita, seja o bem, o bom e o belo que tanto almejamos. Seja feliz.
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