Quando um espírito vem falar comigo, eu nunca pergunto pelo seu nome, pergunto em que posso ajuda-lo, será que estou errada?
Muitas pessoas me questionam o fato de eu não ter curiosidade em saber quem ele, o espírito, foi ou o que ele fez quando por aqui passou. Mas pra mim o importante é ajuda-lo ou encaminha-lo para seus amigos ou familiares, pois imagino o quanto deva ser difícil ficar perambulando por aí, sozinho a procura de ajuda ou de um lugar seguro.
Sei que a maioria acredita que ao desencarnar ou morrer, vamos direto pro mundo dos espíritos viver felizes com nossos familiares, mas infelizmente não é bem assim; a maioria das pessoas fica por aqui mesmo, na sua casa, seu trabalho, pois somos muito apegados aos bens materiais. Você que está lendo, deve pensar: eu não.... Mas infelizmente nossa consciência de desencarnado é diferente da nossa de encarnado..
Tenho conversado com muitos amigos desencarnados, e todos passaram por um período, seja ele curto ou não de adaptação. É o normal pra nós pessoas normais, se até Bezerra de Menezes ao desencarnar percebeu que não era exatamente como ele imaginava, imagina nós que não trabalhamos ou estudamos nem um décimo do que ele ou tantos outros fizeram....
Enfim, voltando ao fato de eu não me preocupar com o nome, no mundo dos espíritos não sei se vocês sabem mas o nome nem é tão importante assim, a gente se reconhece pela energia, pelo cheiro, pela luz que irradia; porque muitas vezes somos obrigados a mudar de aparência para entrar em determinados lugares, como já comentei em outros posts, mas o cheiro e a energia não tem como mudar, são inconfundíveis....
Para vocês terem uma ideia do que estou falando, imaginem um espírito com menos evolução, ele terá um cheiro mais fétido, parecido com o humano, pois nós cheiramos a decomposição de tudo o que comemos, ainda bem que quase ninguém consegue sentir o cheiro, pois é insuportável; voltando ao espírito cheirando a decomposição, ele se aproxima de um vidente, mas quer se mostrar como um mentor, mentalmente ele vai se transfigurar em um ser de luz, não tão brilhante pois ele não consegue mostrar uma luz que não tem. Mas se o médium tem um certo conhecimento, vai notar que a luz é diferente, o cheiro é forte e acido, mesmo se ele souber usar as palavras, pois nem todo espírito menos evoluído é burro.
Isso já aconteceu comigo diversas vezes, eu não tenho problemas com espíritos que a maioria chama de inferiores, são meus irmãos e os trato do mesmo jeito que trataria qualquer pessoa, acho que é por isso que tenho tantos amigos, qualquer cidade espiritual que eu vá sempre encontro alguém conhecido, isso é de grande ajuda em resgates e até mesmo quando estamos sendo seguidos por algum espírito brincalhão....
Aprendi esta técnica lendo Ivone Pereira, uma grande dialogadora, escritora e divulgadora da doutrina espírita... No livro devassando o invisível, Ivone nos conta seus passeios pelo mundo espiritual, vale a pena ler e se encantar com tanto conhecimento....
Sei que a maioria acredita que ao desencarnar ou morrer, vamos direto pro mundo dos espíritos viver felizes com nossos familiares, mas infelizmente não é bem assim; a maioria das pessoas fica por aqui mesmo, na sua casa, seu trabalho, pois somos muito apegados aos bens materiais. Você que está lendo, deve pensar: eu não.... Mas infelizmente nossa consciência de desencarnado é diferente da nossa de encarnado..
Tenho conversado com muitos amigos desencarnados, e todos passaram por um período, seja ele curto ou não de adaptação. É o normal pra nós pessoas normais, se até Bezerra de Menezes ao desencarnar percebeu que não era exatamente como ele imaginava, imagina nós que não trabalhamos ou estudamos nem um décimo do que ele ou tantos outros fizeram....
Enfim, voltando ao fato de eu não me preocupar com o nome, no mundo dos espíritos não sei se vocês sabem mas o nome nem é tão importante assim, a gente se reconhece pela energia, pelo cheiro, pela luz que irradia; porque muitas vezes somos obrigados a mudar de aparência para entrar em determinados lugares, como já comentei em outros posts, mas o cheiro e a energia não tem como mudar, são inconfundíveis....
Para vocês terem uma ideia do que estou falando, imaginem um espírito com menos evolução, ele terá um cheiro mais fétido, parecido com o humano, pois nós cheiramos a decomposição de tudo o que comemos, ainda bem que quase ninguém consegue sentir o cheiro, pois é insuportável; voltando ao espírito cheirando a decomposição, ele se aproxima de um vidente, mas quer se mostrar como um mentor, mentalmente ele vai se transfigurar em um ser de luz, não tão brilhante pois ele não consegue mostrar uma luz que não tem. Mas se o médium tem um certo conhecimento, vai notar que a luz é diferente, o cheiro é forte e acido, mesmo se ele souber usar as palavras, pois nem todo espírito menos evoluído é burro.
Isso já aconteceu comigo diversas vezes, eu não tenho problemas com espíritos que a maioria chama de inferiores, são meus irmãos e os trato do mesmo jeito que trataria qualquer pessoa, acho que é por isso que tenho tantos amigos, qualquer cidade espiritual que eu vá sempre encontro alguém conhecido, isso é de grande ajuda em resgates e até mesmo quando estamos sendo seguidos por algum espírito brincalhão....Aprendi esta técnica lendo Ivone Pereira, uma grande dialogadora, escritora e divulgadora da doutrina espírita... No livro devassando o invisível, Ivone nos conta seus passeios pelo mundo espiritual, vale a pena ler e se encantar com tanto conhecimento....
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