Somos atraídos por certas pessoas por duas razões basicamente: afinidade e compromissos espirituais. Num primeiro momento, nem sempre é possível distinguir uma coisa da outra, principalmente quando nos aproximamos de alguém com a intenção de consolidar um relacionamento mais íntimo, seja amizade, namoro ou casamento.
A grande dúvida, é se essa aproximação advém de uma atração cármica ou trata-se de um espírito amigo com qual já nos relacionamos no passado?
Quando duas pessoas se encontram nos caminhos da vida e sentem, de forma imediata e automática, uma conexão ou atração mútua e irresistível, pode-se tratar de um relacionamento cármico entre os dois, pois já viveram outras vidas juntos.
Talvez por isso, é que muitos relacionamentos que inicialmente tem tudo pra dar certo, acabam de forma dramática e muitas vezes trágica. Por que será que isso acontece? E o que são encontros cármicos?
Encontros cármicos, são encontros de almas que tem pendencias de outras vidas para resolverem entre si. Num reencontro cármico, é comum os parceiros carregarem alguma emoção não resolvida, como por exemplo: culpa, medo dependência, ciúmes, raiva, ressentimento; e se encontram para quitarem essas pendências.
Quando amigos de outras vidas se reencontram, não precisa de muita conversa para essas duas pessoas se entenderem e criarem laços de amizade e amor profundo, não há cobranças, nem ciúmes, somente respeito e gratidão por poderem dividir o aprendizado e a evolução.
O propósito espiritual desse tipo de reencontro para ambos os parceiros é que eles aproveitem esta oportunidade para fazerem novas escolhas e aprendam um com o outro, é uma troca de aprendizados, sentimentos e emoções que devem acontecer de forma simples e tranquila, em prol da evolução conjunta.
Ninguém evolui sozinho, somos seres emocionais e precisamos estar sempre junto de quem amamos para evoluirmos mais rapidamente. Perceber se estamos em uma relação cármica é o primeiro passo da libertação do ego e do medo de crescer espiritualmente.
Aprender com a convivência, respeitando o livre arbítrio e aceitando que somos seres a caminho da evolução é grande caminho para o aprendizado. Somos uma ponta de luz a brilhar perante a escuridão que teima em nos dominar.
A grande dúvida, é se essa aproximação advém de uma atração cármica ou trata-se de um espírito amigo com qual já nos relacionamos no passado?
Quando duas pessoas se encontram nos caminhos da vida e sentem, de forma imediata e automática, uma conexão ou atração mútua e irresistível, pode-se tratar de um relacionamento cármico entre os dois, pois já viveram outras vidas juntos.
Talvez por isso, é que muitos relacionamentos que inicialmente tem tudo pra dar certo, acabam de forma dramática e muitas vezes trágica. Por que será que isso acontece? E o que são encontros cármicos?
Encontros cármicos, são encontros de almas que tem pendencias de outras vidas para resolverem entre si. Num reencontro cármico, é comum os parceiros carregarem alguma emoção não resolvida, como por exemplo: culpa, medo dependência, ciúmes, raiva, ressentimento; e se encontram para quitarem essas pendências.
Quando amigos de outras vidas se reencontram, não precisa de muita conversa para essas duas pessoas se entenderem e criarem laços de amizade e amor profundo, não há cobranças, nem ciúmes, somente respeito e gratidão por poderem dividir o aprendizado e a evolução.
O propósito espiritual desse tipo de reencontro para ambos os parceiros é que eles aproveitem esta oportunidade para fazerem novas escolhas e aprendam um com o outro, é uma troca de aprendizados, sentimentos e emoções que devem acontecer de forma simples e tranquila, em prol da evolução conjunta.
Ninguém evolui sozinho, somos seres emocionais e precisamos estar sempre junto de quem amamos para evoluirmos mais rapidamente. Perceber se estamos em uma relação cármica é o primeiro passo da libertação do ego e do medo de crescer espiritualmente.
Aprender com a convivência, respeitando o livre arbítrio e aceitando que somos seres a caminho da evolução é grande caminho para o aprendizado. Somos uma ponta de luz a brilhar perante a escuridão que teima em nos dominar.
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