Esses dias em um bate papo entre amigos, fizeram-me a seguinte pergunta: espírita sente raiva, magoa ou rancor?
Existe uma desinformação em relação a nós espíritas, muitas pessoas acreditam que pelo fato de estarmos sempre tentando nos melhorar, somos perfeitos; nada disso, somos tão ou mais imperfeitos que qualquer outra pessoa religiosa ou não. Afinal existem muitos não religiosos que tem o coração puro e não prejudicam ninguém.
Certa vez em uma palestra o expositor disse que os espíritas são um caso a parte, já passamos por todas as religiões em vidas passadas e só nos resta aprender e mudar pelo espiritismo ou pelo sofrimento. Quem, estava na palestra ficou chocado, mas se refletirmos a respeito veremos que existe um fundo de verdade nas palavras do expositor.
Nós espíritas, espiritualistas, católicos, evangélicos, umbandistas e qualquer pessoa que frequenta um centro religioso, somos todos iguais, todos queremos nos transformar em pessoas melhores. É evidente que sentimos raiva, magoa, rancor, ciúmes, mas também sentimos amor, compaixão, agradecimento e tudo o mais relacionado a sentimentos e emoções que qualquer humano sente.
A única diferença é que pelo fato de termos muita literatura relacionada a vida pós morte, podemos compreender um pouco mais o sofrimento alheio, mas isso não pode ser generalizado, nem todos que frequentam uma instituição religiosa procuram pelo autoconhecimento e mudança. Creio que a diferença está na mudança ou transformação interior que a grande maioria tenta fazer.
O grande aprendizado não é deixar de sentir certas emoções, mas sim aprender a domar nossas más tendências. Jesus em sua grande sabedoria nos disse: ''Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem.'' Amar os inimigos não é apagar ou excluir o ódio, magoa, raiva ou desejo de vingança, amar é fazer de tudo para se reconciliar com quem nos fere, é ajudar num momento difícil sem cobranças, é nos abstermos de comentários, atos e palavras que possam feri-lo, ou seja, pagar com bem toda e qualquer intenção contrária. É claro que não é fácil amar dessa forma, mas se fosse não estaríamos reencarnado consecutivas vezes para aprender a amar.
Amar e perdoar é um aprendizado como outro qualquer, a diferença é que mexe com nosso ego, queremos ser idolatrados e não admitimos que somos imperfeitos e que todos erram. Sentir raiva não nos leva a lugar nenhum, só nos trás infelicidade e sofrimento.
Segundo Joanna de Ângelis ''quem guarda rancor, coleciona lixo moral e consequentemente termina enfermo. Se alguém deseja ver-te infeliz, age de forma contrária vivendo com alegria. Sê inteligente e não te desgastes atoa''.
Estamos todos na mesma caminhada do conhecimento e da mudança intima, respeito, compaixão e compreensão é a melhor forma de evoluir. Comece por você, desenvolva o auto amor e depois vai aumentando gradativamente esse sentimento com todos ao seu redor.
Existe uma desinformação em relação a nós espíritas, muitas pessoas acreditam que pelo fato de estarmos sempre tentando nos melhorar, somos perfeitos; nada disso, somos tão ou mais imperfeitos que qualquer outra pessoa religiosa ou não. Afinal existem muitos não religiosos que tem o coração puro e não prejudicam ninguém.
Certa vez em uma palestra o expositor disse que os espíritas são um caso a parte, já passamos por todas as religiões em vidas passadas e só nos resta aprender e mudar pelo espiritismo ou pelo sofrimento. Quem, estava na palestra ficou chocado, mas se refletirmos a respeito veremos que existe um fundo de verdade nas palavras do expositor.
Nós espíritas, espiritualistas, católicos, evangélicos, umbandistas e qualquer pessoa que frequenta um centro religioso, somos todos iguais, todos queremos nos transformar em pessoas melhores. É evidente que sentimos raiva, magoa, rancor, ciúmes, mas também sentimos amor, compaixão, agradecimento e tudo o mais relacionado a sentimentos e emoções que qualquer humano sente.
A única diferença é que pelo fato de termos muita literatura relacionada a vida pós morte, podemos compreender um pouco mais o sofrimento alheio, mas isso não pode ser generalizado, nem todos que frequentam uma instituição religiosa procuram pelo autoconhecimento e mudança. Creio que a diferença está na mudança ou transformação interior que a grande maioria tenta fazer.
O grande aprendizado não é deixar de sentir certas emoções, mas sim aprender a domar nossas más tendências. Jesus em sua grande sabedoria nos disse: ''Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem.'' Amar os inimigos não é apagar ou excluir o ódio, magoa, raiva ou desejo de vingança, amar é fazer de tudo para se reconciliar com quem nos fere, é ajudar num momento difícil sem cobranças, é nos abstermos de comentários, atos e palavras que possam feri-lo, ou seja, pagar com bem toda e qualquer intenção contrária. É claro que não é fácil amar dessa forma, mas se fosse não estaríamos reencarnado consecutivas vezes para aprender a amar.
Amar e perdoar é um aprendizado como outro qualquer, a diferença é que mexe com nosso ego, queremos ser idolatrados e não admitimos que somos imperfeitos e que todos erram. Sentir raiva não nos leva a lugar nenhum, só nos trás infelicidade e sofrimento.
Segundo Joanna de Ângelis ''quem guarda rancor, coleciona lixo moral e consequentemente termina enfermo. Se alguém deseja ver-te infeliz, age de forma contrária vivendo com alegria. Sê inteligente e não te desgastes atoa''.
Estamos todos na mesma caminhada do conhecimento e da mudança intima, respeito, compaixão e compreensão é a melhor forma de evoluir. Comece por você, desenvolva o auto amor e depois vai aumentando gradativamente esse sentimento com todos ao seu redor.
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