segunda-feira, 22 de julho de 2024

Evolução da mediunidade. Desenvolva seu potencial

                 Na história do desenvolvimento da humanidade, quando nos referimos a mediunidade, podemos entender que ela sempre esteve presente e que, ela é uma faculdade psíquica inerente a criatura humana. Podemos citar as pitonisas, os oráculos, os feiticeiros e tantas outras denominações que ao longo das épocas, culturas e religiões ajudam o intercâmbio do plano físico com o mundo espiritual.
              O benfeitor espiritual Camilo nos diz: ''A mediunidade na terra representa para a humanidade a grande oportunidade que o universo nos dá, a fim de que os encarnados se encorajem a viver as experiências corporais, mantendo a certeza de que são também seres imortais assim como os desencarnados''.
              Em o livro dos médiuns, Allan Kardec escreve:''Toda pessoa que sente, em um grau qualquer, a influência dos espíritos, por isso mesmo é médium, esta faculdade é inerente ao homem''. Ou seja, todos possuímos em algum grau, uns mais e outros menos.
               A mediunidade, nome criado por Kardec e usada pelos espíritas e espiritualistas ou poder psíquico, nome  dado pela ciência, pode apresentar-se de diversas maneiras: intuição, sonhos, dejavú, clarividência, vidência, clariaudiência, audiência, psicofonia, psicografia, pnematografia, psicopictografia, entre outras, que por sua vez manifestam as potencialidade da alma, ou seja, os dons que este espírito adquiriu durante sua jornada evolutiva.
               No início, como tudo na vida que desconhecemos, é comum sentirmos certo medo ou insegurança. Para quem não possui um conhecimento básico da doutrina espírita ou da mediunidade, a sociedade pode tacha-lo como louco, possuído ou mesmo como doente mental. Sem a devida compreensão, muitos são encaminhados a instituições mentais por não se encaixarem aos padrões sociais e muitas vezes acabam por perderem a reencarnação.
                Devemos utilizar da mediunidade ou de nossos dons psíquicos para o aprimoramento íntimo em meio ao coletivo, sem nos isolarmos, nem restringindo este conhecimento a uma só pessoa. É preciso acalmar o ego, deixando as vozes celestiais manifestarem-se, para podermos socorrer as vozes sofredoras que muitas vezes ecoam em nossa alma. A mediunidade deve ser usada para o bem maior.
                 Pétalas calmantes surgem da semente plantada através da mediunidade vivenciada no bem e no amor. Os frutos colhidos serão o equilíbrio de que tanto precisamos, a tranquilidade para enfrentarmos os dissabores da nossa caminhada podem vir deste potencial psíquico. Lembre-se que você não é o todo poderoso, mas pode ajudar-se e ajudar muitas pessoas se deixar de lado seu medo e sua insegurança.
                  Busque por ajuda, entenda sua alma, adentre ao autoconhecimento para conseguir separar o que é seu do que vem através de sua mediunidade, a linha é tênue, mas com o tempo você aprenderá a diferenciar. Busque por uma instituição ao qual você se afiniza. Conheça várias, para poder escolher a que melhor lhe ofereça aquilo que você quer, pois cada lugar trabalha de uma forma diferente, mas o resultado é sempre o mesmo, equilíbrio e bem estar.

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