segunda-feira, 18 de maio de 2020

Guerra emocional

          Desde a formação de nosso planeta, do surgimento da primeira célula até o homem com inteligência dos dias atuais, as brigas e guerras fazem parte de nossa cultura. Estar no poder e dominar os povos é necessidade de muitos. Qual é o verdadeiro sentido de destruir para conquistar?
          Albert Einstein, um dos grandes gênios que reencarnou na terra, afirmou que se acontecesse uma terceira guerra mundial a quarta seria de paus e pedras, tamanho o poder destruidor bélico e de armas nucleares existentes. Há tempos não se fala tanto em poder de destruição bélico, mas sim tecnológico, com chips e nanotecnologias,  biológico com doenças e vírus criados em laboratórios para contaminar e dizimar populações com o intuito de imunizar ou mesmo nos tornar mais fortes.
           Atualmente vivenciamos uma guerra biológica, um vírus que mata, adoece e principalmente enlouquece a mente das pessoas. Como se já não bastasse o medo de contrair uma doença, a mídia nos enlouquece com o foco no negativismo, isso sem falar das pessoas que sentem prazer em disseminar notícias ruins. Que prazer mórbido é esse de transformar o mundo em um lugar de pavor e pânico?
           Certa vez em uma entrevista, perguntaram para Chico Xavier como seria o futuro, se teríamos a terceira guerra mundial. Segundo os espíritos, a guerra seria silenciosa, microscópica. Nos anos 50 quando Chico disse isso, não imaginávamos que seria possível algo tão pequeno dizimar populações. Não é só alguns vírus que nos matam, mas sim a fome, o despreparo psicológico e emocional, a falta de educação, higiene, estudo e principalmente a falta de empatia.
            A união com pessoas de má índole, a tecnologia usada para o mal e as desigualdades é que irão acabar com a raça humana. É preciso que ocorra um despertar em cada ser que habita o planeta terra, precisamos cuidar de nosso corpo, mente e espírito, cuidar da natureza e de todos que aqui vivem.
            Precisamos ter coragem de enfrentar os que lutam contra as mudanças, pois muitos querem permanecer no conforto de seu lar e esquecem que nem todos tem um teto para dormir, um prato de comida para saciar a fome ou mesmo em copo de água. Até onde vai nosso comodismo ou nosso ego adoecido?
            Esse vírus nos trouxe uma grande certeza de que dinheiro, poder e ouro não garante a sobrevivência, afinal de nada adianta ter dinheiro se não existe alimento para comprar. Aquele que planta, colhe e entrega o alimento no mercado, tem muito mais valor em momentos de escassez.             Não damos o devido valor quase nada, foi preciso um isolamento e a distância social para valorizarmos o quanto é maravilhoso um abraço, o contato que temos quando convivemos diariamente com a mesma pessoa. Será que foi preciso um vírus para que aprendêssemos a desenvolver meio que a contra gosto a empatia?
          Aprenda a valorizar quem permanece ao seu lado em momentos de crise, amigos verdadeiros são poucos, família é quem se preocupa com você e não exatamente quem compartilha a mesma genética. Cuide de seus pensamentos, cuide de seu corpo e seja muito feliz.  

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