segunda-feira, 18 de junho de 2018

A consciência como nosso guia

        Se compreendêssemos melhor os mecanismos das leis divinas, que não estão escritos em nenhum livro ou em instituições religiosas, mas sim em nossa própria consciência, evitaríamos infortúnios, ambições e ansiedades que definitivamente não estariam em nossos roteiros reencarnatórios.
        Precisamos refletir sobre as leis divinas para nos conscientizarmos que é necessário uma reeducação quanto ao que é certo, justo e parte de nosso livre arbítrio. Devemos procurar fazer as mudanças inevitáveis para nossa evolução, somente assim entraremos em harmonia com a natureza, com nós mesmos e com o ser supremo que nos criou.
        Nos estatutos da justiça divina, não há lugar para punições, ninguém está sujeito ao império estranho do castigo, pois este também não existe.
        Os altivos regulamentos do criador que estão gravados em nossa própria consciência, demonstram que a semeadura rende sempre conforme os propósitos do semeador. A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Cuidado com o que você estiver semeando.
         A vida responde a cada um conforme seus esforços e aperfeiçoamento moral, não há exceções para ninguém. Portanto, fazer o bem determina o bem, demorar-se no mal gera a aflição. O importante é a disciplina individual e coletiva, tão necessárias para o equilíbrio e harmonia da humanidade.
         O principal meio de mudarmos o resultado de nossas ações, reside no controle de nossas vontades, pensamentos, sentimentos e palavras, pois a medida que nos conhecermos melhor, reduziremos ou modificaremos as desarmonias de nossas consciências e seremos mais independentes para decidir nosso destino.
          Após a morte de nosso corpo físico, permanecem os resultados de nossas imperfeições que não conseguimos melhorar em nossa vida terrena. A lei divina da consciência sobre si mesmo institui que a felicidade ou não, sejam reflexos naturais do grau de pureza e impureza de cada um. Somos o nosso próprio juiz.
           A felicidade reflete a harmonia com essas leis, enquanto que a desatenção com os próprios desejos causa sofrimento e privação de alegria. Portanto, todo crescimento moral é fonte de gozo e atenuantes de sofrimentos.
           Toda imperfeição, assim como toda falta dela decorrente, traz consigo o próprio sofrimento, inerente natural e inevitável da lei interna de nossa consciência. Quando pararmos de sermos incoerentes com nossas emoções e pensamentos, abriremos a porta do autoconhecimento, auto amor e seremos pessoas mais leves, sem medos ou inseguranças. A melhora só depende de nós mesmos. Abra as portas da felicidade e corra atrás de seus sonhos.
         

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