segunda-feira, 6 de março de 2023

A música pode te aproximar de boas energias ou te afastar

                   Em tudo existe uma lei ou motivo para estarmos passando por determinada situação, com a música não é diferente. Dentro da lei da sintonia, ao qual podemos nos conectar ou desconectar com determinada frequência, pelo simples pensar ou vibrar de acordo com a sintonia desejada, temos ao nosso alcance músicas e sons em geral, os quais podem nos auxiliar em nossa tarefa de conexão com o mundo ao qual pertencemos.
                   As músicas podem sim, atrair esta ou aquela frequência, que pode causar dano ou enobrecer a matéria a qual está exposta a frequência sonora, de acordo com a melodia ou vibração musical. Há experimentos científicos relatados pelo doutor Massaro Emoto, os quais mostram que a exposição da água por palavras de baixo calão, como xingamentos e ofensas  deixaram os cristais de água, quando observados por microscópio, com formato desregular e desarmoniosos, por outro lado, partículas de água quando expostas a palavras boas, elogios e músicas calmas, produzem efeito contrário, suas partículas ficam em harmonia, bonitas e regulares.
                 O que concluir desse experimento se considerarmos que nosso corpo é composto de 70% de água? Além das palavras em si, as quais não podem ser consideradas unicamente por sua caligrafia ou forma simbólica da expressão do idioma, temos que levar em consideração a entonação da palavra que carrega um som, uma energia e intenção do emissor. As músicas ainda que emitidas de forma artificial, ainda assim conseguem mudar ou alterar as formas originais de forma correspondente.
                 Não podemos culpar ou apontar este ou aquele grupo musical ou até mesmo a indústria fonográfica pela má qualidade das músicas que tocam no rádio, na internet ou outro meio de comunicação, pois caso não fosse de interesse das próprias pessoas, tais tipos de músicas não seriam tocadas e não alcançariam proporções de conhecimento como algumas alcançam.
                 A grande verdade é que buscamos no exterior o que está repleto em nosso interior. Não podemos culpar os artistas por criarem ritmos e músicas aleatórias, eles baseiam-se em nossas vontades e gostos, ou seja, a culpa de termos tantas músicas e sons de baixa vibração somos nós mesmos. Pensamos e agimos nessa vibração, fica evidente que iremos buscar o mesmo tipo de energia em nossas músicas, filmes e artes. É preciso mudarmos nossa mente para atrairmos boas vibrações.
                Podemos verificar que a música, assim como um idioma universal, pode ser interpretado ou correlacionado com um evento ou momento de alegria, de tristeza, uma celebração ou até mesmo um evento especial.
                Os hindus utilizam-se da música para fixar determinados mantras, visam também evitar que a mente humana, não desvie atenção do seu propósito no momento da meditação e se concentre nos significados espirituais que os sons se traduzem, como por exemplo o nome de Deus, a presença divina, a purificação do corpo, mente e espírito, o equilíbrio das forças femininas e masculinas no próprio ser humano e no meio que o cerca.
                No catolicismo vemos a utilização do terço como uma espécie de oração, na qual a repetição de palavras e preces evocam as bênçãos de Jesus ou um santo, visam também fortalecer a fé daqueles que a praticam. Sem mencionar que enquanto estamos repetindo as orações, não pensamos em mais nada, é de certa forma um jeito de tranquilizar a mente pensante.
                Há relatos dados por sensitivos, que no plano astral, uma área fina da matéria percebida por médiuns capacitados, a música tem forma, cor e som, assim como os pensamentos das pessoas. As músicas de baixa vibração que atiçam os instintos, que levam a prática de atos violentos, anárquicos, são naturalmente escuros, os quais conseguem turvar a intuição, inibindo os desenvolvimento natural das faculdades humanas.
                Músicas ou sons que enobrecem a alma, alegres, suaves ou clássicas, tendem a desbloquear nossa intuição e raciocínio, deixando-o mais leve e inclusive mais suscetível a influência dos espíritos superiores. Sem falar que nos deixa de bom humor.
                A música desempenha um papel importante em nossa percepção do meio e também como um forma de desabrochar as faculdades espirituais do ser. A música, enquanto um som pode ser agradável ou não aos ouvidos, depende da música e da sensibilidade de quem ouve. O som analisado como uma vibração que carrega a energia do divino, tem uma importância gigantesca.
               Uma vez que consideramos o ser humano como uma criação divina, temos a possibilidade de criar ou alterar a realidade em que vivemos com nossas próprias palavras e atitudes, podendo trazer o céu ou inferno para o nosso lado, dependendo do que estivermos vibrando e absorvendo. Portanto cuidado com o que gira em sua mente, você é quem decide o que é bom ou ruim para sua vida, decida-se sempre pelas boas ações, bons pensamentos e bons sentimentos, pois dessa forma transformará sua vida em algo proveitoso e feliz.

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