Este espaço foi criado para divulgação de textos espiritualistas, minhas vivências extrafísicas e para uma transformação emocional. Sou Terapeuta, Teóloga, Psicanalista Clínica, com especialização em Hipnose Clínica, Terapia de Vidas Passadas ou Regressão de Memórias, Bioenergia e Alinhamento dos Chacras. Agende uma sessão, mude sua vida e seja feliz. Contato: fatimatizoco@hotmail.com, Facebook e Instagram ou pelo telefone e whatsApp (41)99989-6031 Seja muito bem vindo.
domingo, 27 de setembro de 2020
Luto na visão espiritualista
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
Cuidado com o fanatismo
sexta-feira, 18 de setembro de 2020
O espírito pensa, o perispírito vibra e o corpo torna realidade
segunda-feira, 14 de setembro de 2020
É possível ser feliz sozinho?
quinta-feira, 10 de setembro de 2020
Sonhos lúcidos são raros
segunda-feira, 7 de setembro de 2020
Será que as provações são consequências de nosso passado?
quarta-feira, 2 de setembro de 2020
Sentimentos de dor
domingo, 30 de agosto de 2020
Esclarecendo dúvidas com os espíritos
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Autoconhecimento é a chave para uma vida mais leve
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
Você aceita críticas?
terça-feira, 11 de agosto de 2020
Você já ouviu falar na melhora da morte?
Se estou condenado, não estou somente condenado à morte, mas também a defender-me até a morte. Franz Kafka
No ano de 1857 surgiu o primeiro esboço do livro dos espíritos, com muitas perguntas relacionadas a vida e morte, nos esclarecendo sobre as leis divinas, morais, materiais e espirituais. Alguns anos depois, em 1869 foi lançado o livro o céu e o inferno, revelando o estado mental das almas ou espíritos após a morte. Com depoimentos de espíritos felizes, espíritos em situações espirituais medianas, espíritos que viveram e permanecem no caminho do mal, espíritos de suicidas, criminosos que se arrependeram e outros que nem pensam nessa hipótese. Estes depoimentos nos trazem a certeza que ao morrermos continuamos de onde paramos, ninguém se torna santo ao deixar o corpo físico.
A doutrina espírita nos trouxe uma outra palavra para definir essa mudança vibratória e de dimensão que é a morte física, no lugar da palavra morte que significa fim ou termino, usamos desencarnação, ou seja, saída do espírito ou alma de um corpo físico. Essa saída deixa claro que não existe fim, mas sim um recomeço no mundo espiritual.
Muitas vezes precisamos passar por tormentos relacionados a dores e doenças físicas, esses momentos são dolorosos tanto para quem está doente quanto para seus familiares, o aprendizado é de todos. Quando alguém que amamos sofre é comum pedirmos que seja aliviado sua dor, normalmente questionamos o porque dessa doença e qual seria o motivo para não melhorar.
Quem tem o mínimo de conhecimento espiritual, sabe que infelizmente não possuímos o poder de anular ou modificar certas situações, se estamos passando por momentos difíceis é porque precisamos aprender algo. Normalmente a família, inconscientemente prende o ente querido aqui na plano terreno, precisamos da presença e convívio de quem amamos, mesmo que essa pessoa esteja muito debilitada, temos a ilusão de que o nosso amor pode curar. Há casos em que isso é possível, mas nem sempre podemos driblar a morte.
Nos casos em que não conseguimos raciocinar de forma serena, a espiritualidade faz por nós, ocorre a melhora da morte. O familiar dá sinais de uma melhora, nem que seja muito sutil, para os que estão próximos relaxarem; por alguns minutos o doente consegue se libertar dos laços amorosos que o prendem e volta tranquilamente para o mundo dos espíritos, onde terminará sua recuperação e cuidará de seus familiares de outra dimensão.
Para quem fica a dor é sempre grande, para quem vai também. Afinal, mesmo aqueles que acreditam na vida pós morte física, a saudade é contínua e não temos mais a sua presença, o seu abraço, o seu sorriso ao nosso lado. Mas é preciso aceitar, tudo tem seu tempo e vamos nos encontrar logo, estamos só de passagem pelo planeta terra, enquanto alguns tem uma passagem rápida e muito produtiva, outros precisam de um tempo maior.
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
Aconteceu numa sessão de terapia
Quando digo que trabalho em consultório terapêutico com hipnose e regressão, muitas pessoas manifestam o desejo de passar pela terapia da regressão. Existe um misticismo em relação ao passado, ao que foi vivido. O desejo de tratar as deficiências emocionais quase nunca é o verdadeiro motivo da ida ao consultório.
Cada sessão é um aprendizado novo para mim e para quem vem em busca da melhora emocional, hoje irei divulgar como foi uma sessão para o tratar medo por locais fechados. Maria, nome fictício, tem 36 anos e um pavor absurdo de entrar em locais fechados, andar de elevador já é uma tortura. Maria foi ao ginecologista e descobriu alguns nódulos em seu seio, nos exames tradicionais aparecia algumas manchas escuras, seria preciso uma ressonância magnética.
No dia marcado, ela foi até a clínica e no momento em que visualizou a máquina entrou em pânico, começou a chorrar e saiu correndo de lá. O médico disse que não teria outra alternativa, precisava do resultado da ressonância para poder agendar a cirurgia e ela deveria fazer o mais rápido possível e de forma consciente, ou seja, nada de calmantes para fazer o exame.
O desespero já tomava conta de Maria, foi quando o marido sugeriu procurar um terapeuta para tentar resolver essa situação. João, marido de Maria tinha um amigo que anos atrás passou por momentos de pânico e conseguiu se curar com a hipnose, ligou para seu amigo e conseguiu o telefone da terapeuta.
Eles precisariam viajar para a capital, eram 300 km que separavam Maria da melhora emocional. No dia e hora marcada o casal estava aguardado na sala de espera, Maria estava um pouco ansiosa, afinal eram anos de medo e agora isso seria resolvido. Desde a primeira conversa com a terapeuta que aconteceu por telefone, Maria sentiu uma afinidade enorme, era como se as duas já se conhecessem, tudo foi previamente discutido, assim como quais seriam os procedimentos, a explicação foi minuciosa e com antecedência para gerar tranquilidade.
Após uma conversa, é pedido que Maria deite no divã, passaria por um relaxamento e a indução a hipnose. Assim que ela adentrou em transe hipnótico já começaram as induções verbais para que se imaginasse próxima a máquina de ressonância magnética. A princípio Maria deveria se visualizar olhando e tocando a máquina, essa era a forma dela perder o medo. Após, iria se imaginar fazendo o exame, foram muitas idas e vindas mentais em que Maria fazia o exame, saia da sala e retornava; até se sentir segura e sem medo.
O tempo todo ela estava consciente e tranquila, ouvia a voz da terapeuta e seguia tudo a risca. Em determinado momento, ao sair da sala de exame, Maria disse que visualizava uma porta que não tinha visto antes, a terapeuta perguntou:
-Você gostaria de abrir essa porta? O que sente ao se aproximar?
-A porta me parece familiar, escuto alguém me chamando, vou entrar.
Para a terapeuta isso não era novidade, Maria sem perceber entrou em regressão. Ela entrou no novo ambiente e disse ver uma criança.
-Me descreva essa criança e o ambiente.
-É um quarto infantil, muito parecido com o que eu tinha quando criança, nossa tem até uma boneca igualzinha a que eu tinha.
Ela foi descrevendo os brinquedos, os móveis e no final disse que com certeza era o seu quarto. Se via naquela criança de dois anos.
-O que aconteceu com você nessa idade?
-Não sei dizer, não tenho nenhuma recordação de antes dos meus 5 anos. Mas ao olhar para essa criança, sinto medo, pavor na realidade.
Fiz mais uma contagem para que ela tranquilizasse e pedi para avançar no tempo alguns minutos, a resposta de Maria foi muito rápida e assustadora.
-Não consigo respirar, me ajude.
-Maria, eu estou ao seu lado, lembre-se que só estamos observando, conte-me o que está acontecendo com a criança?
-Ela se virou rapidamente e o cobertor a cobriu totalmente, ela está presa, não consegue respirar e tudo está escuro. O que eu faço para ajuda-la?
O pavor estava no rosto de Maria, um misto de medo, angustia e desespero tomava conta dela. Com calma e segurança falei
-Respire calmamente e observe.
-Tem alguém chegando perto do berço, é minha mãe, bem mais jovem, ela desenrola o cobertor e eu consigo respirar.
O rosto de Maria fica tranquilo e sereno, ficamos mais alguns minutos observando e ela percebeu que a criança dormia profundamente com a mãe ao seu lado. Após os procedimentos para ressignificar essa memória, a trago de volta do transe. Explico que aqueles segundos em que ela ficou presa com o cobertor criaram o medo em sua mente, sempre que ficava em lugares fechados inconscientemente acessava aquela lembrança dolorosa.
Conversamos por mais alguns minutos e ela saiu do consultório totalmente relaxada. Foi embora e no outro dia pela manhã faria o exame. Assim que fez o exame me ligou, contou que foi bem tranquilo e não sentiu medo. Disse-me também que andou sozinha de elevador, coisa que nunca havia feito. Ela perguntou para sua mãe se algo estranho tinha acontecido com ela durante a noite quando tinha dois anos, a mãe contou a mesma história que ela tinha visualizado em nossa sessão. Passados alguns dias me liga para dizer que a cirurgia foi um sucesso e que já estava em casa se recuperando. Atualmente fazem dois anos da consulta, já terminaram as quimioterapias e ela está ótima.
Cada sessão é uma nova história e um novo aprendizado, não estamos vivendo aqui no planeta terra por imposição, mas sim por necessidade de melhorarmos, para eliminarmos nossas más tendências, para aprendermos a sermos pessoas melhores e felizes. Não faça terapia por curiosidade, faça para se tornar uma pessoa mais equilibrada e desenvolver o auto amor.
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
Para onde vai uma pessoa que passou sua vida agindo no mal?
sexta-feira, 31 de julho de 2020
Olho gordo
terça-feira, 28 de julho de 2020
A importância da auto iluminação

Muitos seguimentos religiosos, científicos e até morais exigem um aprofundamento e a procura da auto iluminação, mas por onde começar?
A necessidade de autoconhecimento e iluminação é inerente ao ser humano racional, é um fenômeno compreensível principalmente no estado evolutivo atual. A iluminação não é algo místico que muitas religiões pregam, tal como isolar-se, deixar de pensar em certos problemas ou mesmo abdicar de certas alegrias e gozos.
A iluminação é o encontro com a realidade, é a aceitação de que aprendemos um pouco a cada estágio reencarnatório, é a confiança que um dia seremos seres angelicais, tendo a certeza que trilhamos muitos caminhos e todas as mudanças necessárias, os aprendizados e o desenvolvimento da amorosidade foram feitos no momento ideal.
A auto iluminação tem sido confundida com manifestações extrafísicas, muitos desistem pelo receio de serem obrigados a envolverem-se em práticas mediúnicas, paranormais e obrigações religiosas que exigem esforços mentais e morais.
É certo que precisamos de certas mudanças para trilharmos o caminho da iluminação interna, somos seres espirituais e portanto é necessário desenvolvemos nossa espiritualidade em relação a conscientização da imortalidade da alma. Somos seres espirituais vivendo uma experiência humana e física. A iluminação começa a partir dessa certeza.
Todos nascemos com predisposição psíquica para nossa auto iluminação, mas é preciso entender que o despertar não é igual para todos. Estamos acostumados a ler sobre a iluminação de grandes seres que por aqui passaram e queremos que nosso processo seja igual.
Buda iluminou-se no isolamento, Francisco de Assis conseguiu sua iluminação no trabalho humanitário e na pobreza, Saulo ficou cego com a visão de Jesus as portas da cidade de Damasco, mas para nós que não somos avatares a iluminação geralmente surge discretamente, no silêncio da mente e do coração.
Quando adentramos ao interior de nossas emoções, sentimentos e pensamentos, descobrimos a vida em toda sua grandiosidade, experimentamos a gratidão em sua forma ilimitada, sentimos compaixão por tudo e todos e ao mesmo tempo aceitamos que somos parte de uma grande nação espiritual, somos uma gota de um enorme oceano, mas sem essa gota o oceano não está completo.
Iluminar-se não é virar santo e deixar de cometer erros, pelo contrario, a partir dos erros e acertos é que chegaremos a iluminação. A auto aluminação começa no instante que decidirmos por permanecer no estado de inocência, deixando a maldade de lado e ignorando a malícia de nossas intenções dúbias e invejosas. É aprender a diluir o ego, transformando medo, ansiedade e tormentas em serenidade e confiança.
Auto iluminar-se é não temer o futuro, mas sim aceita-lo como ele realmente é. Deixar o sofrimento do passado pelos erros cometidos não afetar o tempo presente, é aceitar a velhice e posteriormente a morte física como algo natural e parte do estágio evolutivo.
A auto iluminação está associada ao auto amor, começando pela amorosidade com tudo o que nos cerca, o amor é o mais sublime de todos os sentimentos. É imprescindível a aceitação de que somos energia e como tal vibramos, sentimos e emanamos fluidos por onde passarmos.
quarta-feira, 22 de julho de 2020
Só sei que nada sei
Sócrates que era um homem muito a frente de seu tempo, estudioso, professor e filósofo, tinha discernimento para dizer que nem tudo sabia, mesmo sabendo de muitas coisas. Como nós, seres em constante evolução podemos ter certeza de algo?
Muitas questões estão presentes em nossa vida, existem perguntas que queremos respostas, mas ao mesmo tempo temos medo de perguntar. Quem somos, de onde viemos, para onde vamos, qual é nossa missão?
Com a doutrina espírita, surgiu um novo caminho, está definido que somos espíritos eternos, irmãos diferentes nascidos da mesma luz, sujeitos as mesmas leis, direitos e obrigações. Todos partimos do mesmo princípio, usamos o livre arbítrio para nos definirmos como individualidades vida após vida, somos hoje as consequências do que fizemos ontem e certamente somos nossa própria continuidade. Estamos destinados a felicidade e perfeição progressiva segundo nosso desejo e esforço, em concordância com as leis do trabalho, do amor e da justiça.
Porque estamos vivendo aqui na terra? Reconhecidamente somos seres imperfeitos, endividados perante nós mesmos e os outros, doentes de alma, corpo e emoções; muitas vezes com pensamentos e sentimentos insanos. Buscamos a cura física, emocional e espiritual, reencarnando sucessivamente em planetas ao qual sintonizamos por frequência mental e moral, ou seja, estamos aonde precisamos estar para aprendermos a sermos pessoas melhores.
Quem sou eu em meio a tantas culturas e diversidades? Se refletirmos com sinceridade e coerência, chegaremos a conclusão que somos totalmente desconhecidos de nós mesmos, temos uma visão deturpada e infantil da realidade. Sabemos que somos seres eternos e mesmo assim tememos as doenças e mortes físicas. Queremos saber qual é nossa missão e ao mesmo tempo fugimos de todo e qualquer comprometimento.
Uma das grandes dificuldades que assolam a humanidade é a preguiça unida ao medo de fazer algo diferente. Nunca em toda a história do planeta estivemos tão avançados em certos assuntos e tão parados ou melhor, travados moralmente. Atualmente a tecnologia, a ciência e até a medicina deram saltos gigantescos em prol de nossa mudança, mas um vírus criado em laboratório nos obriga a estamos isolados e com medo. Você sabe o que o medo faz para nosso espírito?
O medo nos aprisiona emocionalmente e espiritualmente, cria uma abertura energética liberando nossas forças salutares para qualquer espírito maléfico drenar. O medo restringe nossos pensamentos, nosso viver, sentir e fazer, ou seja, somos prisioneiros de nossas emoções.
Só sei que nada sei deveria ser uma frase motivadora e não bloqueadora. O que te prende ou te obriga a aceitar as verdades deturpadas que circulam na mente dos outros? Onde foi parar o seu senso de direção e certeza que somos imortais e eternos? Se o espírito não morre e aqui é uma pequena e ínfima passagem, qual é o sentido de termos medo de um vírus, doença ou morte?
Adquira o hábito de questionar tudo, abra sua mente espiritual para a meditação, procure conhecer o que verdadeiramente circula em seu íntimo e não aceite qualquer verdade. Somos seres espirituais vivendo uma experiência humana.
domingo, 19 de julho de 2020
Você é influenciável?
Segundo os espíritos, somos influenciados e frequentemente dirigidos por pensamentos e intuições. O espírito Emmanuel nos diz que somos seres espirituais vivendo uma experiência humana e material e não o contrário. Nossos pensamentos quando focados no medo corrompem os bons fluidos espirituais e abrem caminho para que certos espíritos, que circulam ao nosso lado esperando uma brecha ou oportunidade para nos influenciarem a cometermos erros e seguirmos pelo caminho do mal.
Sabemos que certas pessoas tem o dom de influenciar através de palavras, muitos palestrantes, oradores e lideres religiosos se dedicaram em vidas pregressas ao estudo da manipulação, conseguem influenciar seus ouvintes ao ponto de muitos acreditarem que são pessoas de bem ou santas. A manipulação e influenciação coletiva é muito maior do que imaginamos.
Cada palavra dita, sentimento, pensamento ou emoção cria uma nuvem energética ao nosso redor, os espiritualistas e místicos chamam de aura ou halo energético, essa energia pode atrair ou repelir outras pessoas, energias e espíritos.
A atração é feita por sintonia, ou seja, você atrai seus similares e simpatizantes. Aquele que pensa e age no bem irá atrair o bem, da mesma forma que quem pensa e age no mal irá sintonizar com o mal, você pode esconder seus sentimentos e pensamentos, mas nunca sua energia.
Segundo Santo Agostinho, o conhecimento de si mesmo é a chave do progresso individual. Não há mudança sem autoconhecimento e não há influenciação se conhecermos verdadeiramente nossas intenções, nossos medos e nossas emoções.
Muitas vezes aceitamos ser influenciados por comodismo, não queremos pensar ou discutir determinado assunto, preferimos calar ou aceitar as consequências. Mas o tempo de calar já passou, aquele que não cuida de sua mente, deixa para outrem a decisão impostante de sua vida.
Que bom seria se cada um de nós conseguisse pensar, agir e sentir sem medo ou insegurança, com a certeza de que temos o controle de nossas ações. Somos crianças mimadas tentando controlar o que não tem controle.
Quando decidimos olhar para nosso interior sem reservas, medos ou melindres, damos inicio a reforma íntima, ao auto amor, ao perdão dos erros e começamos a trilhar um novo caminho rumo a melhora emocional e espiritual. Quem se ama e se conhece não é influenciado por ninguém.